sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Papa Francisco não curte fofoca nas Paróquias

papa-francisco-300x242“A Igreja é una e santa – como professamos no Credo –, mas esta unidade e santidade não são obra nossa; elas vêm de Deus. Na verdade, Jesus, quando estava para oferecer a sua vida por nós, rezou ao Pai pela unidade da Igreja, pedindo que todos os seus discípulos vivessem unidos com a Santíssima Trindade e uns com os outros”, iniciou o Papa. 
 
“A Igreja também é santa, pois è fundada em Jesus Cristo, animada pelo seu Espírito e repleta de seu amor e de sua salvação. Ao mesmo tempo, porém, é composta por pecadores, com suas fragilidades e misérias. Portanto, a fé que professamos deve nos levar à conversão, a termos a coragem de viver todos os dias a unidade e a santidade que provêm de Deus”.
 
Diz-se que os crentes da Igreja primitiva formavam “um só coração e uma só alma” e São Paulo não se cansava de lembrar aos fiéis das suas comunidades que todos são “um só corpo”. 
 
“Entretanto – lembrou o Pontífice – a experiência mostra-nos que há tantos pecados contra a unidade; e não pensemos apenas nas heresias ou nos cismas, mas em faltas muito mais comuns, nos pecados “paroquiais”: com efeito, as nossas paróquias, chamadas a ser lugares de partilha e comunhão, infelizmente parecem marcadas por invejas, ciúmes, antipatias. Como se faz fofoca nas paróquias! Isto não è Igreja, não se faz! É verdade que isso é humano, mas não é cristão!”.
 Por: Rádio Vaticano

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

 Eleições 2014
Bispos pedem que brasileiros avaliem programas eleitorais à luz do Evangelho
 
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A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em colaboração com várias universidades e organizações católicas, publicou uma cartilha para as eleições presidenciais 2014 onde aconselha os fiéis a avaliarem os programas eleitorais dos candidatos presidenciais à luz do Evangelho. “Seu voto tem consequências: um novo mundo, uma nova sociedade”, é o título da cartilha que foi elaborada por ocasião das eleições presidenciais de 5 de outubro, onde também serão elegidos os governadores, senadores e deputados federais e estatais. O texto enfatiza a importância de uma participação consciente e responsável na eleição para o futuro do Brasil e convida os fiéis a informar-se sobre a realidade socioeconômica e política atual do país e sobre as propostas dos candidatos. Também os exorta a avaliar os programas à luz da Palavra de Deus e dos ensinamentos do Papa Francisco; e a seguir as atividades que realizam os membros dos poderes do Estado.
Fonte: Noticias Catolicas
Conscientização:
   
Missão da comunidade
 
Tomando comunidade como um “agrupamento de pessoas” que alvejam objetivos comuns, é fundamental que as realizações não sejam imediatas, mas fruto de reflexões e compromissos autênticos. A coerência é entendida como testemunho de fidelidade aos objetivos assumidos individual e coletivamente. Para os cristãos, a fé é base para sua conduta de vida e de construção social e comunitária.
Comunidade-de-AprendizagemNa prática normal da vida as pessoas são seduzidas pelas circunstâncias que as cercam. São seduções para fazer o bem, construir situações que elevam a qualidade de vida do povo, ou que alienam e enfraquecem os objetivos de vida. A sedução pode ser destinada ao individualismo e a privilégio de poucos, dificultando o aspecto coletivo e o bem de todos.
Na diversidade e riqueza que constituem os novos tempos e o individualismo reinante, fica até muito difícil falar de missão da comunidade e, assim, construir a unidade. A escolha de novos líderes para o exercício de uma caminhada mais comum deveria favorecer a construção de uma sociedade mais comprometida, mais responsável e com objetivos comuns. Mas isto não tem acontecido.
Uma comunidade só consegue produzir frutos de vida mais saudável quando suas lideranças não estão preocupadas apenas com sucesso, mas com enfrentamento corajoso e determinado. No conceito cristão, é ser capaz de enfrentar a via da cruz, como o fez Jesus Cristo. O líder tem que identificar-se com os anseios do povo.
Não é fácil renunciar aos próprios anseios para defender as causas da comunidade. Para isto é preciso arriscar a vida e agir com fidelidade na construção daquilo “que conta” para a coletividade. Isto supõe verdade e sensibilidade para com as necessidades mais prementes da atualidade. Deve ser a preocupação de cada líder.
É importante construir consciência crítica diante da cultura moderna e não ser conivente com práticas que mais destroem do que constroem. Ao pensar em categorias humanas na comunidade, elas não podem estar em contradição com o projeto de Deus. Do contrário, tornamo-nos pedras de tropeço para as pessoas, dificultando a plenitude da vida.
Por Dom Paulo Mendes Peixoto - Arcebispo de Uberaba (MG)
Fonte: Site Noticias Catolicas
 

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Direção Espiritual: A importância do perdão


Os caminhos de Deus são os melhores        
 
topic    Os caminhos de Deus muitas vezes nos parecem incompreensíveis. No entanto, a experiência do amor de Deus e a fé selam em nós uma verdade maior que esta incompreensão: “Aliás, sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são os eleitos, segundo os seus desígnios” (Romanos 8, 28). Porque os caminhos de Deus podem ser estranhos e incompreensíveis, mas, sem dúvida alguma, são os melhores e deles podemos tirar um bem maior, respeitando sempre a liberdade. Deus nos faz vencer! “Lembra-te de todo o caminho por onde o Senhor te conduziu durante esses quarenta anos no deserto, para humilhar-te e provar-te, e para conhecer os sentimentos de teu coração, e saber se observarias ou não os seus mandamentos. Humilhou-te com a fome; deu-te por sustento o maná, que não conhecias nem tinham conhecido os teus pais, para ensinar-te que o homem não vive só de pão, mas de tudo o que sai da boca do Senhor. Tuas vestes não se gastaram sobre ti, e teu pai, não se magoou durante estes quarenta anos. Reconhece, pois, em teu coração, que assim como um homem corrige seu filho, assim te corrige o Senhor, teu Deus.” (Deuteronômio 8, 2-5). Deus age muitas vezes dessa maneira em nossa vida: como um Pai. Ele nos ensina, nos corrige, nos faz conhecer-nos melhor, nos guia pelo bom caminho, cuida de nós, nos dá aquilo de que precisamos para continuar. E, em suma, Ele nos ama. Eu mesmo passei por momentos de provação, tempos difíceis, nos quais se manifestou o que havia em meu coração, e assim pude me conhecer melhor. Mas devo dizer que, em todos esses momentos, Deus sempre esteve presente, consolando-me e ensinando-me com a sua Palavra, escutando a minha oração, fortalecendo-me e reavivando a minha esperança, amando-me! Além disso, no final Ele sempre saiu vencedor, pois “não é, porém, Efraim, filho querido, eternamente amado por mim? Todas as vezes que falo contra ele, mais viva se torna em mim a sua lembrança. E meu coração se comove ao pensar nele. Terei compaixão dele – oráculo do Senhor” (Jeremias 31, 20). Outras muitas vezes, os caminhos de Deus são muito mais incompreensíveis, mas leve em consideração sempre sua Palavra sobre você, pois “assim acontece à palavra que minha boca profere: não volta sem ter produzido seu efeito, sem ter executado minha vontade e cumprido sua missão” (Isaías 55, 11). E, como garantia disso, Deus venceu a morte, o destino inevitável da sua vida, e lhe deu a esperança da vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor. Ele mesmo entrou na morte para mostrar-lhe que você não tem nada a temer, e para amá-lo até o extremo. Deus realmente ama você. Confie nele!
Por Mensajero del Amor de Dios via Aleteia   

segunda-feira, 25 de agosto de 2014



Pensamento do dia:




É graça divina começar bem. Graça maior persistir na caminhada certa.
Mas graça das graças é não desistir nunca.

Dom Hélder Câmara
Fonte: Catolicanet

 
Conheça o significado que a cruz tinha antes da vinda de Jesus e como ela foi adquirindo a conotação cristã que conhecemos hoje
 
“Quem quiser ser meu discípulo, tome sua cruz de cada dia e me siga” (Mt 16,24; Lc 9,23; Mc 8,34; 10,21). A cruz é o melhor símbolo do estilo de vida que Cristo nos ensinou.

São Paulo resumia o Evangelho como a pregação da cruz (1 Cor 1, 17-18). Por isso, o Santo Padre e os grandes missionários pregam o Evangelho com o crucifixo na mão: “Os judeus pedem milagres, os gregos reclamam a sabedoria; mas nós pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos; mas, para os eleitos – quer judeus, quer gregos –, força de Deus e sabedoria de Deus” (1 Cor 1, 22-24).

Uso pré-cristão da cruz como símbolo

Em quase todos os lugares do mundo antigo, foram encontramos vários objetos, que datam de períodos muito anteriores à era cristã, marcados com cruzes de diferentes estilos.

O uso da cruz como símbolo religioso em tempos anteriores ao cristianismo e entre povos não cristãos pode ser considerado quase universal e, em inúmeros casos, estava relacionado a alguma forma de adoração da natureza.

É um fato inquestionável que, em épocas muito anteriores ao nascimento de Cristo, e desde então em terras não tocadas pelos ensinamentos da Igreja, a cruz foi usada como símbolo sagrado.

Uma das representações mais antigas é a suástica ou cruz gamada, que, em diversas religiões, em especial no hinduísmo, simboliza o fogo ou o sol (por sua rotação diária), bem como o relâmpago.

Outro símbolo relacionado à cruz é o anjkh egípcio, símbolo da vida, que posteriormente foi adotado pelos cristãos coptas no Egito, talvez fundindo seus significados.

Na Idade do Bronze, surgiu na Europa, em diversos objetos, uma cruz parecida à latina, talvez com fins não somente ornamentais, mas também religiosos, dado que era frequente nos cemitérios e lugares sagrados.

Tempos modernos

Na cristandade, a cruz representa a vitória de Cristo sobre a morte e sobre o pecado, já que, segundo suas crenças, graças à cruz Ele venceu a morte em si mesma e resgatou a humanidade da condenação.

Os católicos, ortodoxos e coptas fazem o sinal da cruz, movimentando sua mão direita e desenhando uma cruz sobre eles mesmos, para iniciar suas orações e ritos cotidianos. O sinal da cruz já era uma prática comum dos cristãos na época de Santo Agostinho (século V).

Os bispos católicos, ortodoxos e anglicanos assinam seus documentos antepondo uma cruz (+) aos seus nomes.

A cruz é o símbolo radical, primordial para os cristãos: um dos poucos símbolos universais, comuns a todas as confissões.

Durante os três primeiros séculos, parece que não se representou plasticamente a cruz: preferiam as figuras do pastor, do peixe, da âncora e da pomba.

Foi no século IV quando a cruz se tornou, pouco a pouco, o símbolo predileto para representar Cristo e seu mistério de salvação.

Desde o sonho do imperador Constantino, em 312 ("In hoc signo vinces”, “com este sinal vencerás”), que precedeu sua vitória na Ponte Mílvia, e a descoberta da verdadeira cruz de Cristo, em Jerusalém, no ano 326, pela mãe do mesmo imperador (Helena), a atenção dos cristãos com relação à cruz foi crescendo.

A festa da Exaltação da Santa Cruz, que celebramos no dia 14 de setembro, já era conhecida no Oriente desde o século V, e em Roma pelo menos desde o século VII.

As primeiras representações pictóricas ou esculturais da cruz mostram um Cristo glorioso, com uma longa túnica e uma coroa real: está na cruz, mas é o vencedor, o Ressuscitado.

Só mais tarde, com a espiritualidade da Idade Média, Cristo começou a ser representado em seu estado de sofrimento e dor.

Atualmente, a cruz é um símbolo muito repetido em suas variadas formas:

- A cruz que preside a celebração, sobre o altar ou perto dele.

- A cruz da procissão que encabeça o rito de entrada nas ocasiões mais solenes.

- As cruzes que colocamos em nossas casas.

- A cruz peitoral dos bispos e o báculo pastoral do papa. Basta recordar o magnífico báculo de João Paulo II, em forma de cruz, herdado de Paulo VI.

- As cruzes penitenciais que os “nazarenos” usam sobre as costas nas procissões da Semana Santa.

- A cruz como enfeite e até como joia, que muitas pessoas usam como pingente.

- As variadas formas de “sinal da cruz” que traçamos sobre as pessoas e as coisas (em forma de bênção) ou sobre nós mesmos, em momentos tão significativos, como o início da Missa ou o rito do Batismo.
Fonte: Aleteia

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

As modernas escravaturas serão tema do Dia Mundial da Paz 

“Não mais escravos, mas irmãos”. Este é o título da Mensagem para o 48º Dia Mundial da Paz, a segunda escrita pelo Papa Francisco. Na manhã de quinta-feira, 21, o Pontifício Conselho da Justiça e da Paz divulgou o título e a seguinte comunicação:
Julga-se habitualmente que a escravatura seja um fato do passado. No entanto, esta praga social continua muito presente no mundo atual. A Mensagem para o 1º de Janeiro de 2014 era dedicada à fraternidade: “Fraternidade, fundamento e caminho para a paz”. De fato, uma vez que todos são filhos de Deus, os seres humanos são irmãos e irmãs com igual dignidade.
1_0_820827A escravatura representa um golpe de morte para a fraternidade universal e, por conseguinte, para a paz. Na verdade, a paz existe quando o ser humano reconhece no outro um irmão ou irmã com a mesma dignidade.
Persistem no mundo múltiplas formas abomináveis de escravatura: o tráfico de seres humanos, o comércio dos migrantes e da prostituição, o trabalho-escravo, a exploração do ser humano pelo ser humano, a mentalidade escravagista para com as mulheres e as crianças.
Há indivíduos e grupos que se aproveitam vergonhosamente desta escravatura, tirando partido dos muitos conflitos desencadeados no mundo, do contexto de crise econômica e da corrupção.
A escravatura é uma terrível ferida aberta no corpo da sociedade contemporânea, é uma chaga gravíssima na carne de Cristo! Para combatê-la eficazmente, deve-se reconhecer acima de tudo a inviolável dignidade de cada pessoa. Além disso, importa ancorar firmemente esse reconhecimento na fraternidade, que exige a superação de todas as desigualdades, as quais permitem que uma pessoa escravize outra.
É-nos ainda pedido que o nosso agir seja próximo e gratuito para promover a libertação e inclusão para todos. O objetivo a alcançar é a construção de uma civilização fundada sobre a igual dignidade de todos os seres humanos, sem qualquer discriminação. Para isso, é necessário o compromisso da informação, da educação, da cultura em favor de uma sociedade renovada e que se assinale pela liberdade, pela justiça e, logo, pela paz.
O Dia Mundial da Paz resultou da vontade de Paulo VI e é celebrado todos os anos no primeiro dia de janeiro. A Mensagem do Papa é enviada aos Ministros dos Negócios Estrangeiros de todo o mundo e indica também a linha diplomática da Santa Sé para o ano que se inicia.
Por Rádio Vaticano

Seminário Diocesano realizará Estágio Vocacional

O estágio será no final deste mês de agosto

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   O Seminário Diocesano Nossa Senhora de Belém, localizado no Bairro Santana, em Guarapuava, estará organizando nos dias 29, 30 e 31 de agosto mais um estágio vocacional. Podem participar adolescentes e jovens cursando o 9º ano do Ensino Fundamental, Ensino Médio, ou mesmo que já tenham concluído. 
    Mais informações podem ser obtidas com o Reitor do Seminário, padre José Alir Moreira (Zézinho), através do telefone (42) 3623-4406 ou pelo email pvsavdiopuava@hotmail.com.


Fonte: Diopuava

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Dia Nacional da Juventude 2014

A juventude da Diocese de Guarapuava, já está em clima de DNJ – Dia Nacional da Juventude

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O lema do DNJ de 2014 “Feitos para sermos livres e não escravos” traz como iluminação bíblica a passagem do livro de Jeremias: “Eis o que diz o Senhor: praticai o direito e a justiça, e livrai o oprimido das mãos do opressor” (Jr 22, 3ª). Com esse lema que faz referência à luta contra o tráfico humano, também motivou a Campanha da Fraternidade deste ano, “Fraternidade e Tráfico Humano”. Os grupos irão refletir em seus encontros preparatório para o DNJ, sobre diversas práticas cotidianas de nossa sociedade, que escravizam o ser humano e o priva de ser livres, conforme a vontade de Deus.
Esse ano o DNJ na Diocese de Guarapuava será celebrado nos decanatos, no dia 19 de Outubro. Devido à distribuição das paróquias do decanato Pinhão o evento será realizado juntamente com decanato Centro.
A organização do dia ficará sob a responsabilidade de cada decanato, que tem um padre assessor da juventude, decanato Centro padre Rogério; decanato pinhão padre Jean; decanato Laranjeiras padre Joaquim e decanato Pitanga padre Adalto e o mesmo deverá articular uma equipe para organizar o dia festivo.
O material será disponibilizado pelo Setor Juventude, que coloca a disposição uma equipe de formação para ajudar nos decanatos.
Baixe o Subsído (Subsídio)
Fonte: http://setorpuava.blogspot.com.br/

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

SEMANA DA FAMÍLIA 2014

A igreja no Brasil está celebrando a Semana Nacional da Família, deu-se inicio no domingo dia 10 e vai até 16 de agosto. O tema central deste ano é " A Espiritualidade Cristã: um casamento que dá certo", que propõe a prática espiritual do casal e em família.

Para o bispo de Camaçari (BA) e presidente da Comissão Episcopal para a vida e a família, dom João Carlos Petrini, o tema proposto para este ano quer ajudar as famílias a viver a espiritualidade. De acordo com ele, " são os gestos de espiritualidade que podem fazer a grande diferença na convivência dos casais, no crescimento dos filhos na fé, na renovação da alegria pelo amor que se renova no dia a dia pelo dom da graça de Deus".
A paróquia Imaculada Auxiliadora está vivendo esta semana especial para a família com grande motivação, a programação iniciou com a missa da família no domingo dia 10, está acontecendo o terço nas casas, com o propósito de acolher as famílias e assim divulgar o terço com o tema que a diocese de Guarapuava propõe: "A minha casa é casa de oração". Nas comunidades está havendo as reflexões da Hora da Família, com o material que a Comissão Nacional da Pastoral Familiar elaborou. O encerramento será no domingo dia 16 as 9:00 com missa na matriz e benção das famílias.
Para o Pároco  Pe. Fernando A. Stasiak, " A família nasce do amor de um homem e uma mulher. É um vínculo de amor indissolúvel que sempre deve estar aberto a geração da vida. Instituição humana e divina, desejada e amada por Deus. Por esses, e muitos outros motivos a igreja nos convoca a celebrar e rezar por todas as famílias nessa semana dedicada a elas. Bem como refletir sobre o significado verdadeiro do que é família e seu papel na sociedade atual. Num tempo em que as famílias vem sofrendo vários tipos de agressões e ameaças, principalmente pelos meios de comunicação. Somos convidados a intensificar nossas orações (novenas, terços, celebrações, visitas) para que a família continue o ideal primeiro, de ser um projeto sonhado e preparado por Deus". Segundo o coordenadores da Pastoral Familiar, Eliane e João Marcolin, " Cada vez mais as famílias estão sendo ameaçadas com ideologias e leis, devemos nos fortalecer em oração rezando em família e comunidade".
Histórico: A Semana Nacional da Família, foi criada em 1992, é um evento anual e integra o calendário das paróquias de comunidades de todo o Brasil.

Por: Olivia Carla de Vargas Galera