quarta-feira, 29 de abril de 2015

A PONTE: Não precisamos derrubar ninguém para seguir



Ele fez 3 pedidos antes de morrer

Uma lição de vida, na hora da morte

Statue of Alexander The Great © Deviant / Shutterstock

Perto de morrer, Alexandre, o Grande, fez 3 pedidos aos seus ministros:

1) Que seu caixão fosse carregado pelos melhores médicos da época.

2) Que os tesouros que tinha fossem espalhados pelo caminho até seu túmulo.

3) Que suas mãos ficassem fora do caixão e à vista de todos.

Os ministros, surpresos, perguntaram: "Quais são os motivos?"

Ele respondeu:

1) Eu quero que os melhores médicos carreguem meu caixão, para mostrar que eles não têm poder nenhum sobre a morte.

2) Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros, para que todos possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui ficam.

3) Eu quero que minhas mãos fiquem para fora do caixão, de modo que as pessoas possam ver que viemos com as mãos vazias, e de mãos vazias voltamos.

“TEMPO” é o tesouro mais precioso que temos, nós podemos produzir mais dinheiro, mas não mais tempo…!

O melhor presente que você pode dar a alguém é o seu tempo! Dedique mais do seu tempo a Deus e às pessoas a quem você ama.

(Autor desconhecido)
FONTE: Aleteia

sexta-feira, 24 de abril de 2015

O Tapete (The Rug) Onde você coloca sua segurança?



Como é o olhar de Deus?

mirada


Ele conhece cada canto da minha vulnerabilidade, atravessa minha humanidade, vê minha alma


Creio no olhar de Deus,
olhar que inunda meu coração de amor,
que me enche de entusiasmo e esperança.
 
Creio no olhar de Deus,
esse que me motiva a sair de mim mesmo,
a crescer, a dar o melhor de mim.
Um olhar que me convida a doar-me aos outros,
sem mesquinhez e de todo coração.
 
Creio no olhar de Deus,
que me enche de alegria e me faz sorrir,
que me dá paz e me convida a levantar-me,
sacudir a poeira e continuar caminhando.
 
Creio no olhar de Deus,
que atravessa minha humanidade,
que vê minha alma
e conhece cada canto
da minha vulnerabilidade.
 
Creio no olhar de Deus,
esse transparente,
que me deixa sereno
e me faz reconhecer-me
como filho...
Um filho nos braços do Pai.
Fonte: Oleada Joven

quinta-feira, 23 de abril de 2015



3 coisas que os pais nunca deveriam dizer aos seus filhos

Sad child_

Há frases que dizemos sem pensar e que parecem inofensivas. Mas podem afetar para sempre a autoestima do seu filho.


Uma criança choramingando incessantemente, ou um adolescente que não pára de discutir, mesmo depois de dizermos: "Não". Somado a isso, podemos estar preocupados com o trabalho, chateados por alguma interação desagradável com um parente, ou exaustos depois de um longo dia.

Num cenário destes, pode ser extremamente difícil escolher as palavras com cuidado, mas elas têm um impacto significativo sobre nossos filhos, especialmente quando são repetidas regularmente. Se essas palavras forem ásperas ou que incitarem culpa, é provável que a relação com os nossos filhos seja prejudicada.

Aqui estão três coisas que você nunca deve dizer para os seus filhos:

1. "Você está me deixando louca!"

Esta frase e outras do tipo usam a culpa para motivar a criança a mudar de comportamento. Sim, podemos nos sentir como se nossos filhos estivessem nos deixando loucas em algum momento, mas não podemos dizer isso para eles.

Na verdade, a expressão dos nossos sentimentos desta forma, não editada, é susceptível de agravar a situação momentânea e, a longo prazo, afetar negativamente a relação com os nossos filhos. Pior: ela faz a criança se sentir responsável pelos maus sentimentos das outras pessoas, uma receita para a baixa autoestima e ansiedade.

2. "O que há de errado com você?"

Esta frase e outras do tipo usam a vergonha para motivar a criança a mudar de comportamento. Tal como acontece com a frase culpabilizante acima, esta frase vexatória enquadra a situação como sendo culpa do seu filho, em vez de reconhecer que todas as situações são um produto complexo de muitos fatores diferentes, incluindo nossas próprias percepções, humores, experiências anteriores e expectativas.

Por exemplo, se você entrar no quarto e descobrir que seu filho de cinco anos de idade acabou de cortar sua camisa favorita em pedaços, você pode ficar tentada a exclamar: "O que há de errado com você?" Em vez disso, lembre-se que, seja qual for a situação, as ações do seu filho são quase sempre uma tentativa de atender alguma necessidade, como obter a sua atenção; ou obter informação (O que acontece se eu fizer X?); ou envolvimento criativo (Preciso de algum tecido para minha colagem).

Além disso, esta frase vexatória diz ao seu filho que ele é falho, e centra a sua atenção sobre o que há de errado com ele, como pessoa, em vez de orientá-lo sobre o que fazer de diferente para criar um resultado mais positivo. Mais uma vez, esta é uma receita para prejudicar o bem-estar.

3. "Eu gostaria mais de você se..."

Esta frase e outras semelhantes usam o medo para motivar a mudança. Ela se baseia na agressão e intimidação. Tenha em mente: um dia seus filhos vão crescer e ser independentes; por isso, se esta é a sua estratégia, um dia ela não será mais eficaz.

Mas o que é mais problemático sobre esta estratégia é que ela ensina as crianças, através da modelagem de comportamento, a conseguirem o que desejam através da agressão e intimidação. Além disso, ao longo do tempo esta frase é suscetível de minar a confiança e o respeito do relacionamento com seus filhos.

Algo em comum

O que cada uma destas três frases problemáticas têm em comum é: elas chamam a atenção para a criança como pessoa, em vez do seucomportamento.

Em quase todas as situações, o problema em questão é o que a criança disse e/ou fez, e isto é o que precisa ser tratado. Usar a vergonha, a culpa ou o medo, acabará sendo um tiro pela culatra, porque essas estratégias não se concentram no problema real (o comportamento) e dão a entender que o problema é o seu filho.

Podemos ensinar às crianças que o comportamento é uma escolha, e enfatizar que elas podem aprender a fazer escolhas melhores. Fazer uma escolha ruim não significa que elas sejam ruins; apenas que cometeram um erro e precisam de mais prática e treinamento para fazerem melhor da próxima vez.

O que fazer?

Então, o que podemos dizer nesses momentos acalorados, a fim de ajudar nossos filhos a mudar de comportamento?

Em suma, foque o seu comportamento de forma explícita. Aqui estão três frases para ajudar você a conseguir isso:

"Eu não gosto desse comportamento."
"Eu não gosto quando você ____."
"Quando você ____, sinto-me _____."

Depois, não se esqueça de explicar por que o comportamento não é normal, e converse sobre o que seu filho poderia fazer da próxima vez.
Fonte: Aleteia

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Cinco maiores arrependimentos antes de morrer




Testemunho de uma enfermeira que dedicou sua vida a cuidar de pacientes terminais

Bronnie Ware é uma enfermeira e escritora australiana que passou muitos anos da sua vida cuidando de pacientes terminais. Ela escreveu um livro intitulado "Antes de partir: uma vida transformada pelo convívio com pessoas diante da morte", que descreve as lembranças da sua vida e como esta foi transformada pelo contato com os arrependimentos dos doentes dos quais cuidou.
 
"Durante muitos anos, trabalhei na área de cuidados paliativos. Meus pacientes eram os iam para casa para morrer. Alguns momentos incrivelmente especiais foram compartilhados. Estive com eles durante as últimas três a doze semanas de suas vidas."
 
"As pessoas amadurecem muito quando enfrentam sua própria mortalidade. Aprendi a jamais subestimar a capacidade de uma pessoa de crescer. Algumas mudanças foram fenomenais. Cada um deles experimentou uma variedade de emoções, como é de se esperar: negação, medo, raiva, arrependimento, mais negação e, finalmente, a aceitação. No entanto, cada paciente encontrou sua paz antes de partir, cada um deles", revelou Bronnie.
 
Quando lhe perguntaram sobre os desejos e arrependimentos que as pessoas tinham no momento da sua morte, ela revelou em seu blog os mais comuns e os que mais a impactaram:
 
1. Eu queria ter tido a coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo, não a vida que os outros esperavam de mim.
 
Este foi o lamento mais comum de todos. Quando as pessoas percebem que sua vida está a ponto de terminar e olham para trás com clareza, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não havia realizado nem a metade dos seus sonhos e tinha de morrer sabendo que isso se devia às escolhas que fizeram – ou que não fizeram.
 
2. Gostaria de não ter trabalhado tanto.
 
"Isso foi comentado por todos os pacientes do sexo masculino de quem cuidei", contou a enfermeira. Perderam a juventude dos seus filhos e a companhia de sua esposa. As mulheres também falaram deste pesar, mas, como a maioria dos pacientes era de uma geração anterior, na maior parte dos casos as mulheres cuidavam do lar.
 
3.  Eu queria ter tido coragem de expressar meus sentimentos.
 
Muitas pessoas reprimiram seus sentimentos buscando manter a paz com os outros. Como resultado, se conformaram com uma existência medíocre e nunca chegaram a ser o que eram realmente capazes de chegar a ser. Muitas doenças se desenvolveram justamente como resultado dessa amargura e ressentimento que carregavam.
 
4. Eu queria ter mantido contato com os meus amigos.
 
Muitas vezes não percebem realmente os benefícios dos velhos amigos, até depois de semanas de convalescência, e nem sempre foi possível localizá-los. Os pacientes tinham estado tão ocupados com sua própria vida, que acabaram deixando que amizades de ouro se apagassem com o passar dos anos.
 
5. Eu gostaria de ter me permitido ser mais feliz.
 
Este é um arrependimento surpreendentemente comum. Muitas pessoas só percebem no final da vida que a felicidade é uma escolha. Percebem que passaram a existência inteira presas a padrões e hábitos antigos. O medo da mudança as fez viver fingindo que estavam contentes, diante dos outros e de si mesmas. 
Fonte: Aleteia

Oração para rezar quando estamos com medo.


Coloque tudo nas mãos de Deus e confie


A child jumping into the arms of his father_


Senhor,
quero viver sem medos.
Com uma santa indiferença,
que hoje ainda não tenho.
Quero crescer e ser mais teu, Jesus,
mas não sei bem
como me desprender dos meus medos.

Por isso, eu te entrego cada um deles hoje
(recordar seus principais medos).
Abraça-me, Jesus,
para que meu medo vá embora.
Acompanha-me, Senhor,
para que eu saiba ser corajoso.

Ajuda-me a ter coragem,
a ser um santo que abraça com amor
a cruz de cada dia.
Eu te peço, Jesus,
que me libertes das minhas correntes.
Torna-me mais teu.
Ensina-me a amar como Tu amas.

Às vezes precisamos pedir a Deus que elimine nossos medos. Que nos permita viver com essa paz que nos falta. Sem angústias diante da vida.

Tudo acontece rápido demais. Tememos perder o que temos hoje. Tememos que a vida se complique. Ficamos assustados diante da possibilidade de doença e da morte. Ninguém nos ensinou a lidar com a vida quando ela chega ao seu final.

Falamos muito do céu. Mas sempre achamos que ele pode esperar mais um pouco. E continuamos vivendo com medo de morrer.

Este é exatamente nosso problema na vida: as hesitações, os medos, as dúvidas sistemáticas, o temor de viver. Porém, é mais inteligente lançar-se à aventura.

Eu gostaria de ter essa coragem para não duvidar, para não deixar de fazer as coisas por medo. É por isso que peço esta graça a Deus.
Fonte: Aleteia

sábado, 4 de abril de 2015



Como "escutar" Deus

Você é daqueles que só falam, falam e falam na oração?

headphones , silence

Há pessoas que, ao orar, fazem o sinal da cruz como se estivessem digitando o número telefônico do céu; depois, começam a pedir tudo aquilo de que precisam, ou a ler metodicamente orações impressas em santinhos, cadernos, folhetos; e quando terminam, fazem o sinal da cruz novamente como se estivessem guardando o fone de ouvido e vão embora, satisfeitas porque já "cumpriram" sua oração. Mas não vão deixar Deus dizer nada?
 
Estamos muito acostumados a falar, falar e falar na oração. É preciso equilibrar a balança. Não só falar, mas também escutar; não só pedir, mas também agradecer, louvar, adorar. E sobretudo deixar Deus falar.
 
Alguém poderia dizer: "Mas Deus não fala! Nunca me disse nada!". E a isso podemos responder: sim, Ele fala, mas você não ouviu porque estava ocupado demais falando de você mesmo.
 
Deus fala, em primeiro lugar, por meio da sua Palavra. Mas não somente. Fala também através de outros meios, alguns tão evidentes como as palavras do Papa Francisco, sempre certeiras, que nos comovem e fazem refletir. E pode falar através do comentário de uma pessoa, de algo que vivenciamos, ouvimos ou lemos aparentemente "por acaso".
 
Seria fantástico se dedicássemos alguns momentos a fazer um breve "retiro" no qual nos dediquemos sem pressa a abrir-nos ao que Deus possa querer nos dizer.
 
Podemos começá-lo ou terminá-lo indo à missa; passar também um tempo em adoração diante do Santíssimo; caminhar ou sentar-nos em meio a uma bela paisagem, talvez no jardim de algum convento ou parque.
 
E, para orar, selecionar alguma passagem bíblica, talvez um dos textos da liturgia do dia, por exemplo, ou seu trecho favorito.
 
Também é possível aproveitar alguma mensagem do Papa; participar de algum retiro na paróquia ou comunidade religiosa; ou inclusive fazê-lo pela internet (existem retiros gratuitos que oferecem pregações em vídeo e também o material escrito para que a pessoa imprima, com reflexões e perguntas).
 
Enfim, as possibilidades são infinitas.
 
O importante é acostumar-nos a silenciar nossa própria voz para poder captar a de Deus.
 
Abrir o ouvido e o coração, e preparar-nos para acolher o que o Senhor quiser nos comunicar. Calar-nos um pouquinho, aprender a ouvir a voz de Deus. 
Fonte: Aleteia