quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Bom dia
Dia 31 de agosto de 2016 será a missa com posse do novo Pároco de Porto Barreiro
na Matriz Auxiliadora as 19:00 horas.
Logo após a missa se reuniremos no salão paroquial para uma grande partilha.
Estejam todos convidados para chegada e posse do nosso novo sacerdote José Dolores.

Seja bem-vindo! Toda comunidade está ansiosa por conhecer você, futuro Pastor da nossa igreja. Estamos fazendo o possível para que você se sinta em casa, junto de todos. Nossa congregação carrega as bases do amor, da paz e da cooperação em cada membro. É por isso que temos certeza que você vai sentir todo nosso calor e amizade todos os dias.

Temos certeza que a verdade está presente nas palavras do Senhor. Deus é o caminho! Ele é a estrada, o chão, a terra que nossos pés devem pisar. Acontece que, por vezes, precisamos de ser guiados, necessitamos de apoio para prosseguir nosso trilho. Na verdade, existem momentos em que fazemos desvio no trilho e é aí que sua presença vai ser determinante. Temos certeza que você será um Pastor absolutamente inesquecível para nossa igreja e para cabeça e pensamento de todos os membros da congregação. Nossa casa é sua casa! Até breve!

quarta-feira, 16 de março de 2016

4 maneiras de manter o diabo longe de você
E não só isso: também são 4 grandes ajudas no seu caminho para a santidade!
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Nos Evangelhos, lemos o caso de uma pessoa que foi exorcizada e depois voltou a ser atormentada por toda uma legião de demônios, que queriam possuí-la de forma ainda mais vigorosa (cf. Mt 12, 43-45).
O rito de exorcismo, de fato, serve para expulsar o diabo: mas não é uma “garantia” de que o diabo nunca mais vai tentar voltar.
Os exorcistas recomendam quatro maneiras de manter a alma em paz e nas mãos de Deus:
1. Recorrer com frequência aos sacramentos da Confissão e da Eucaristia
O que permite mais facilmente a entrada do diabo na vida de alguém é o habitual estado de pecado mortal desse alguém. Mesmo o pecado venial enfraquece a nossa relação com Deus e nos expõe ao inimigo.
A confissão dos pecados é a principal maneira de que dispomos a trilhar um novo caminho. Não por acaso, o diabo tentou implacavelmente impedir São João Maria Vianney de ouvir as confissões dos pecadores empedernidos. O santo sabia que um grande pecador estava chegando à cidade quando o diabo o assediava durante a noite. A confissão tem tanto poder e graça que o diabo teme as almas que recorrem com frequência a este sacramento.
A Santa Eucaristia é ainda mais poderosa para afastar o diabo – afinal, a Eucaristia é nada menos que a presença real de Jesus Cristo, verdadeiro Deus, diante de quem os demônios não têm absolutamente nenhum poder. A Eucaristia recebida em estado de graça após a confissão é uma dupla muralha contra o diabo, como confirmou São Tomás de Aquino em sua Summa Theologiae: “[A Eucaristia] repele todos os assaltos do diabo”.
2. Vida de oração consistente
A pessoa que recorre frequentemente aos sacramentos da confissão e da Eucaristia também tem de alimentar uma vida de oração diária e consistente, que a coloca em estado permanente de graça e relacionamento com Deus. A pessoa que conversa regularmente com Deus não precisa nunca ter medo do diabo. Os exorcistas sempre sugerem às pessoas que alimentem sólidos hábitos espirituais, como a leitura frequente das Escrituras, o rosário e as formas privadas de oração e reflexão cristã.
3. Jejum
Este é um conselho que vem diretamente dos Evangelhos: “[Há demônios que] não podem ser expulsos senão com oração e jejum” (Mc 9,29). Cada um de nós deve discernir que tipo de jejum é chamado a praticar: como vivemos no mundo e temos tantas responsabilidades, em especial para com a nossa família, não podemos jejuar irresponsavelmente a ponto de negligenciar a nossa própria vocação e pôr a saúde em risco. Em contrapartida, se quisermos mesmo deixar o diabo longe, também precisamos nos desafiar a um jejum que vá além de renunciar a um mísero chocolatinho durante a Quaresma. As virtudes da temperança e da prudência nos ajudarão a definir uma modalidade de jejum que ao mesmo tempo seja sensata e nos exija um sacrifício real.
4. Sacramentais
Os exorcistas não só usam os sacramentais (o próprio rito do exorcismo é um sacramental) como ainda aconselham as pessoas que sofreram possessão diabólica a usarem com frequência os sacramentais. Eles são uma arma poderosa na luta diária para afugentar o diabo. De que sacramentais estamos falando? Dos mais comuns e conhecidos pelas pessoas: água benta, sal abençoado, escapulário… Mantenha-os não só em casa, mas também no seu local de trabalho, no seu carro, junto a si mesmo quando for o caso (como é o do escapulário).
Estas quatro grandes ajudas não só vão manter o diabo longe como também ajudarão você no caminho para a santidade – que nada mais é, afinal, do que viver sempre em união com Deus!

Fonte: Aleteia

segunda-feira, 14 de março de 2016

É assim que minha alma te busca, Senhor

Uma poderosa oração para aumentar a confiança em Deus

Prayer

Renove sua fé e confiança em Deus com uma das orações mais poderosas da Bíblia:

Salmo 41

Como a corça anseia pelas águas vivas,
assim minha alma suspira por vós, ó meu Deus.
Minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo;
quando irei contemplar a face de Deus?
Minhas lágrimas se converteram em alimento dia e noite,
enquanto me repetem sem cessar: Teu Deus, onde está?
Lembro-me, e esta recordação me parte a alma,
como ia entre a turba, e os conduzia à casa de Deus,
entre gritos de júbilo e louvor de uma multidão em festa.
Por que te deprimes, ó minha alma, e te inquietas dentro de mim?
Espera em Deus, porque ainda hei de louvá-lo:
Ele é minha salvação e meu Deus.
Desfalece-me a alma dentro de mim;
por isso penso em vós do longínquo país do Jordão,
perto do Hermon e do monte Misar.
Uma vaga traz outra no fragor das águas revoltas,
todos os vagalhões de vossas torrentes passaram sobre mim.
Conceda-me o Senhor de dia a sua graça;
e de noite eu cantarei, louvarei ao Deus de minha vida.
Digo a Deus: Ó meu rochedo, por que me esqueceis?
Por que ando eu triste, sob a opressão do inimigo?
Sinto quebrarem-se-me os ossos, quando, em seus insultos,
meus adversários me repetem todos os dias:
Teu Deus, onde está ele?
Por que te deprimes, ó minha alma, e te inquietas dentro de mim?
Espera em Deus, porque ainda hei de louvá-lo:
ele é minha salvação e meu Deus.

(Salmo 41, Bíblia Ave Maria)
Fonte: Aleteia

quinta-feira, 10 de março de 2016


O abecedário do cristão
Um guia prático e simples para o seu dia a dia
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Agradeça a Deus por cada circunstância da sua vida.
Busque a excelência, não a perfeição.
Confesse-se com frequência e humildade.
Devolva o que você pegou emprestado.
Empreste suas coisas com generosidade.
Faça pequenos atos de fé ao longo do dia.
Gostem ou não de você, faça o bem a todos.
Hora de dormir: agradeça, peça perdão.
Invista seu tempo em atos de caridade.
Jamais se esqueça da salvação da sua família.
Leia a Bíblia diariamente.
Mantenha-se atento aos sinais do amor de Deus.
Não culpe os outros pelos seus problemas.
Ore pelos seus inimigos.
Perdoe sempre, incondicionalmente.
Que as pessoas enxerguem Jesus em você.
Reconheça sua fragilidade e confie na Graça.
Seja gentil com todos.
Trate as pessoas como Jesus as trataria.
Una-se a Maria ao longo da jornada.
Viva bem a missa, mesmo quando não tiver vontade.
Xô, tristeza! A alegria é o distintivo do cristão.
Zele pela dignidade do seu próximo.

Fonte: Aleteia

 

 

quarta-feira, 9 de março de 2016

Parábola dos dois lobos

Uma lição de vida

Wolf

Um indiano muito sábio estava ensinando ao seu neto importantes lições de vida:
— Existe uma luta dentro de cada um de nós que se assemelha muito a uma luta entre dois lobos. Um deles representa a maldade: inveja, ciúmes, remorso, egoísmo, ambições, mentiras… o outro lobo é a personificação do bem: paz, amor, esperança, verdade, bondade, fidelidade.
A criança, comovida com as palavras de seu avô, ficou pensando por alguns instantes, e depois perguntou:
— E qual dos dois lobos costuma vencer no final?
O sábio sorriu ligeiramente e respondeu:
— Ganha sempre o lobo que você alimenta.

Fonte: Aleteia

segunda-feira, 7 de março de 2016

Perdoar sem medo de amar

Perdoar nem sempre é fácil, principalmente quando a causa da ofensa abriu profundas feridas no coração 
Depressed woman in front of a bench
Muitos caminham pela vida com feridas abertas há muitas décadas, buscam a cura para a cicatrização; mas quando pensam que ela ocorreu, a ferida se abre novamente e causa dores maiores que no passado.
Jesus nos diz que devemos perdoar o nosso irmão setenta vezes sete, ou seja, o perdão não tem limites para ser concedido. No entanto, nossa realidade humana, frágil e pecadora insiste em deixar que a ofensa seja maior que o perdão. Tudo isso se deve à profundidade que a mágoa causou em nossa alma. Bom mesmo seria se conseguíssemos perdoar sempre e de coração.
O perdão é um processo que precisa de nossa ajuda para que possa ser concedido de maneira plena. As causas das mágoas podem ser várias e ocorrer nas mais diversas situações, desde uma palavra mal interpretada até uma carência profunda e sem consciência. Muitos são os motivos para que as feridas abertas demorem muito tempo para serem cicatrizadas.
Quanto mais remoemos em nosso coração a ofensa sofrida, maior será a dificuldade de perdoar. A mágoa que é alimentada pelo nosso coração não é benéfica para o nosso processo de cura interior. Pelo contrário, uma mágoa que é alimentada constantemente pelo sentimento de revolta aumenta as dores emocionais e dificulta a processo de cicatrização de uma ferida aberta.
O desejo de vingança é bastante comum em quem sofreu uma traição. O primeiro sentimento que surge no coração de quem passa por e processo é: “Assim como fez comigo, também farei”. Esse sentimento é sempre prejudicial, porque nunca iremos resolver um problema usando das mesmas armas que feriram nossa alma. Guerra de sentimentos produz destruição em massa do amor. A solução para os conflitos não se busca na vingança, mas sim no diálogo sincero, maduro e humano.
Também não adianta falarmos para todo mundo e espalharmos aos quatro ventos a revolta que sentimos, se nunca temos a coragem de procurar quem nos ofendeu. Palavras de revolta, quando partilhadas com todos, podem aumentar os princípios de reconciliação. São muitas as situações em que o ser humano precisa de uma plateia que aplauda suas críticas para reforçar a autoestima de que o agressor não merece perdão.
No tumulto das emoções, toda busca de reconciliação e de paz será infrutífera. É preciso cultivarmos a paciência da espera. Emoções à flor da pele nunca vão nos ajudar na busca da paz. O tempo é um precioso aliado para quem deseja fazer do perdão um ponto de partida para um novo recomeço. Espere até que as ondas da fúria possam ceder lugar à serenidade das águas de um lago.
Nunca deixe de orar pela situação que você enfrenta. A oração é o alimento da alma e a paz que acalma nossos sentimentos. Busque na oração o primeiro passo para a cura de suas mágoas. Coloque tudo o que você sente nas mãos de Deus e deixe que Ele transforme o negativo de suas emoções nas flores do perdão.

Fonte: Aleteia

sexta-feira, 4 de março de 2016

Papa: o segredo para deixar a misericórdia de Deus entrar no coração
Francisco explicou em sua homilia diária a atitude que um cristão deve ter para não deixar que seu coração endureça
Pope Francis General Audience March 02, 2016
O Papa Francisco explicou hoje que o segredo para deixar a misericórdia de Deus entrar no coração é reconhecer-se pecador.
Segundo o Papa, que falava em sua homilia de hoje na Casa Santa Marta, somente se o nosso coração estiver aberto, será possível acolher a misericórdia de Deus.
Francisco comentou a fidelidade de Deus e a fidelidade do seu povo. Na Primeira Leitura extraída do Livro de Jeremias, o Papa destacou que “Deus é sempre fiel, porque não pode renegar a si mesmo, enquanto o povo não presta atenção à sua Palavra. Jeremias narra de “tantas coisas que Deus fez para chamar à atenção os corações do povo”, mas o povo permanece na sua infidelidade.
“Esta infidelidade do povo de Deus – advertiu – e também a nossa própria infidelidade, endurece o coração: fecha o coração!”
“Não deixa entrar a voz do Senhor que, como pai amoroso, sempre nos pede para abrir-nos à sua misericórdia e ao seu amor. Rezamos no Salmo, todos juntos: ‘Escutem hoje a voz do Senhor. Não endureçam o seu coração!’. O Senhor sempre nos fala assim, inclusive com ternura de pai nos diz: ‘Voltem a mim com todo o coração, porque sou misericordioso e piedoso. Mas quando o coração é duro, não se entende isso. A misericórdia de Deus só é compreensível se você é capaz de abrir o seu coração para que possa entrar”.
“O coração se endurece – retomou o Papa – e vemos a mesma história” no trecho do Evangelho de Lucas, onde Jesus é enfrentado por aqueles que tinham estudado as Escrituras, “os doutores da lei que conheciam a teologia, mas eram tão, tão fechados”. A multidão, ao invés, “estava impressionada”, “tinha fé em Jesus! Tinha o coração aberto: imperfeito, pecador, mas o coração aberto”.
“Estes teólogos”, acrescentou o Papa, “tinham um comportamento fechado! Sempre buscavam uma explicação para não entender a mensagem de Jesus”, pediam-lhe um sinal do céu. Sempre fechados! Era Jesus que tinha de justificar aquilo que fazia”.
“Esta é a história, a história daquela fidelidade falida. A história dos corações fechados, dos corações que não deixam a misericórdia de Deus entrar, que se esqueceram da palavra ‘perdão’, perdoa-me Senhor, simplesmente porque não se sentem pecadores: se sentem juízes dos outros. Uma longa história de séculos. Esta fidelidade falida, Jesus a explica com duas palavras chaves, para colocar fim, para terminar o discurso desses hipócritas: Quem não está comigo, está contra mim. Ou você é fiel, com o seu coração aberto, ao Deus que é fiel a você ou você está contra Ele: ‘Quem não está comigo, está contra mim’.”
“Mas é possível um meio termo, uma negociação”, se pergunta o Papa. “Sim”, é a sua resposta. “Existe uma saída: se reconheça pecador! Se você diz: sou pecador, o coração se abre e entra a misericórdia de Deus e você começa a ser fiel.
“Peçamos ao Senhor a graça da fidelidade. O primeiro passo para caminhar nesta estrada da fidelidade é sentir-se pecador. Se você não se sente pecador, você começou mal. Peçamos a graça para que o nosso coração não se endureça, que seja aberto à misericórdia de Deus e à graça da fidelidade. Peçamos, nós, infiéis, a graça de pedir perdão.”

(Com Rádio Vaticano)