domingo, 27 de abril de 2014

Retiro em preparação à Primeira Eucaristia







Com uma excelente participação dos Pais e dos Catequizandos foi uma verdadeira bênção. Que Deus os proteja nessa nova caminhada.

sábado, 26 de abril de 2014

                   Essa guerreira deixa saudades, mas deixa também exemplo de luta, coragem e FÉ.

                                               ROSE descanse em paz

terça-feira, 22 de abril de 2014

Domingo da Ressurreição do Senhor

 Domingo da ressurreição do senhor e envio do Círio Missionário.
 Partilha do café da manha após a Santa Missa.


Encenação da ressurreição do senhor com a Capela do Rio Novo.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Nesta quinta-feira aconteceu a Missa da Unidade “Missa dos Santos Óleos”
 
Nesta quinta-feira (17), às 09h30, o Bispo da Diocese de Guarapuava, Dom Antônio Wagner da Silva, celebra na Catedral Nossa Senhora de Belém a Missa da Unidade ou a Missa dos Santos Óleos.
 
Essa celebração acontece sempre na Quinta-feira Santa e reúne em torno do Bispo, além da comunidade, todo o clero da diocese (padres e diáconos) ou ao menos uma boa representação. A missa caracteriza-se como uma grande ação de graças a Deus pela instituição do ministério sacerdotal na Igreja, nela os padres presentes renovam as promessas sacerdotais.

 
Também nessa celebração acontece a benção dos Santos Óleos. Óleo de oliva misturado com perfume (bálsamo) é consagrado pelo Bispo para ser usado nas celebrações do Batismo, Crisma, Unção dos Enfermos e Ordenação.
 
 
,

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Ex-evangélico explica porque retornou ao Catolicismo
Testemunho de A. Silva Originalmente publicado por Voz da Igreja
 
 
EU, que por muitos anos frequentei igrejas evangélicas de diversas denominações, e por muito tempo fui enganado e explorado pelos seus pastores, dedico este testemunho a todos aqueles que se declaram “ex-católicos”, sem nunca terem sido católicos de fato, mas sobem aos púlpitos protestantes “evangélicos”, que eles, por pura ignorância, chamam de “altar” – Se não há sacrifício não é e nem pode ser altar: só existe Altar na Igreja Católica -  para induzirem ao erro seus irmãos mais ingênuos.
Não creio que um dia tenham sido católicos os que depõem seus falsos testemunhos dizendo que encontraram a salvação em alguma “igreja evangélica”, porque os verdadeiros católicos já encontraram Jesus e a Salvação na Igreja que Ele mesmo nos deu, e não podem abandonar a Comunhão com Deus, seu Criador e Salvador, a não ser que nunca tenham comungado, de fato, com o Senhor Jesus Cristo.

Enumero abaixo Algumas razões porque deixei o protestantismo e retornei à primeira e única Igreja de Jesus Cristo.

1) O princípio “só a Bíblia” (Sola Scriptura)
Nada mais falso do que esse princípio. Os cristãos do primeiro século não dispunham de Bíblia. E nem os cristãos dos séculos seguintes. Na verdade, os cristãos só puderam contar com a Bíblia para consulta, como hoje, muitos anos depois da invenção da imprensa, que só aconteceu no ano de 1455. Então, será que o Senhor Jesus esperaria mais de um século e meio para revelar sua verdadeira doutrina para o mundo? Se assim fosse, Ele teria mentido, pois disse antes de partir para o martírio que estaria com a sua Igreja até o fim do mundo (conf. Mateus 28, 19-20).

Além disso, para que a Bíblia fosse a única fonte de revelação, seria no mínimo necessário que ela mesmo se proclamasse assim; e não é o caso, pelo contrário. A Bíblia diz que a Igreja é a coluna e o sustentáculo da verdade (1 Tim 3, 15), e não as Escrituras. Nela, Jesus Cristo diz ainda: “Vocês examinam as Escrituras, buscando nelas a vida eterna. Pois elas testemunham de Mim, e vocês não querem vir a Mim, para que tenham a Vida!”(João 5, 39-40).

Sim, a Bíblia diz que as Escrituras são ÚTEIS para instruir, mas nunca diz, em versículo algum, que somenteas Escrituras instruem, ou que só o que as Escrituras dizem é que vale como base para a fé. Isso é uma invenção humana sem nenhum fundamento. E a Bíblia também diz que devemos guardar a Tradição (conf. 2 Tessalonicenses 2, 15 e 2 Tessalonicenses 3, 6, entre outros).

Contrariando a Bíblia, os “evangélicos” rejeitam a Tradição

2) O princípio “Só a fé salva”
A mesma Bíblia ensina que a fé sem obras é morta, na Epístola de Tiago (2, 14-26). A mesma Bíblia ensina que o cristão deve perseverar até o fim para ser salvo (Mt 24, 13). E ainda acrescenta que seremos julgados,todos, por nossas ações boas ou más. Existem várias passagens que dão conta de um julgamento futuro e, sendo assim, é falso que alguém aqui na terra já esteja salvo só porque “aceitou Jesus”. Não basta ir à frente de uma assembleia e dizer “Aceito Jesus como meu Senhor e Salvador” para ganhar o Céu. Não, não. É preciso muito mais do que isso. Conversão não é da boca para fora: é preciso que cada um tome a sua cruz e siga o Senhor, que, aliás, nunca prometeu prosperidade para quem o seguisse.
Portanto, é totalmente mentirosa a afirmação de que basta ter fé para ser salvo. Ora, os demônios também creem (Tiago 2, 19)…

3) Lutero
Foi Martinho Lutero quem começou com as “igrejas” protestantes, que deram origem às “igrejas evangélicas” de hoje. Mas o que ele pensava é seguido apenas em parte pelos “evangélicos” de hoje. Eles seguem somente os princípios “Só a Bíblia” e “Só a Fé”. Embora Lutero seja o fundador de todas as igrejas evangélicas que existem hoje, por que não são todos luteranos? Na verdade, isso seria bem menos pior…
Por outro lado, se reconhecem que Lutero é um homem falível, como é possível a um “evangélico” ter tanta certeza de que os princípios que ele inventou sejam dignos de confiança absoluta? Mais do que o que ensina a única Igreja que tem 2.000 anos e foi instituída diretamente por Jesus Cristo?
Mais: o próprio Lutero contestou o Papa e decretou que não se deve confiar num sacerdote. Mas ele mesmo era um ex-sacerdote católico. Então, se ele mesmo se descarta como pessoa confiável, quem é tolo o suficiente para dar crédito ao que ele disse ou escreveu?

4) Subjetivismo religioso I
Uma denominação evangélica não é igual a outra em matéria de fé. Isso é fato pois:
Umas batizam crianças, outras não;
Umas admitem o divórcio, outras o repudiam;
Umas aceitam mulheres como “pastoras”, outras não;
Umas praticam a “santa ceia”, outras não;
Umas ensinam que devemos guardar o sábado, outras não;
Algumas ensinam a teologia da prosperidade, outras a repudiam;

Por aí vai… Tem “bispo evangélico” por aí defendendo até o aborto, só porque a Igreja Católica é (claro) contra! É comum ouvirmos frases como estas: “Nesta ‘igreja’ está o verdadeiro caminho”, ou “Deus levantou este ministério” ou ainda “a tua vitória está aqui”. Mais comum ainda é os “pastores” dizerem que as igrejas deles são “ungidas”… Ora, se todas essas igrejas ditas “evangélicas” são tão diferentes entre si, e a Verdade é uma só, como é possível um “evangélico” ter certeza que está na caminho certo, ou que o seu “pastor” está pregando a “Verdade”, se existem tantos outros “pastores” (que também dizem seguir a Bíblia e afirmam que são “ungidos”) que discordam dele?

5) Subjetivismo religioso II
Cada “crente” pode interpretar a Bíblia do jeito que quiser, segundo a tese protestante de Lutero. Mas todos nós sabemos que um “crente” não concorda com outro em todas as coisas. Muitas vezes divergem entre si mais do que convergem. Se cada qual interpreta a Bíblia do seu jeito, e nem poderia ser diferente, então, como é possível um “evangélico” ter a certeza de que está certo na sua interpretação? E por quê, meu Deus, por quê apenas a interpretação da Igreja Católica é que está totalmente errada, em tudo? Essa é a mais cruel de todas as incoerências das “igrejas” ditas “evangélicas”: praticamente todas elas se reservam o direito de criticar umas às outras, mas todas são unânimes em criticar a Igreja Católica! O mais incrível é não percebem que, agindo assim, estão cumprindo as profecias bíblicas do próprio Senhor Jesus Cristo: “Sereis odiados de todos por causa do meu Nome” (Lucas 21, 17); “Bem aventurados sereis quando, mentindo, disserem toda espécie de mal contra vós, por amor ao meu Nome” (Mateus 5, 11-12)…

Os pastores se ajoelham e se prostram diante de réplicas da Arca da Antiga Aliança, mas eles não chamam esses pastores de “idólatras”. Só os católicos são chamados assim. Eles idolatram até lencinhos embebidos no suor de alguns pastores mas não acham que isso é idolatria… Em algumas denominações, acontece a distribuição de lembrancinhas, sabonetinhos para espantar “olho gordo”, vidrinhos de óleo “ungido”, “rosas consagradas”, etc, etc… Mas nada disso, para eles, é idolatria. Somente os católicos é que são idólatras. Todos pensam assim, porque todos sofreram a mesma lavagem cerebral, que é muito difícil de reverter.

6) Subjetivismo religioso III

A interpretação pessoal da Bíblia por cada “crente” e “pastor” afronta claramente a Bíblia. De acordo com a santa Palavra de Deus, interpretação alguma é de caráter individual. Examinar a Bíblia não é o mesmo que interpretá-la. Posso examinar uma pessoa e lhe informar que encontrei uma mancha na sua pele. Mas o diagnóstico deve ser feito pelo médico, e não por mim, que sou leigo.

7) “Igreja não importa” e “igreja não salva”…
 
Todo “crente” diz em alto e bom som: “Igreja não salva ninguém”.Ora, se igreja não salva ninguém e cada um pode interpretar a Bíblia pessoalmente, para quê frequentar alguma denominação? Quando ocorre algum escândalo envolvendo algum “pastor”, o crente também diz: “Olha para Jesus e não para o pregador”. Mas se o pregador ensina tolices e princípios contrários ao verdadeiro cristianismo, por que eu deveria ouvir o que ele diz? Não é possível “olhar para Jesus” assim. Pelo contrário, isso só vai colocar em risco a minha alma! Se cada crente pode interpretar pessoalmente a Bíblia, se “igreja” não salva ninguém e o pastor não é confiável (ele é só um homem falível), então por que os “evangélicos” continuam dando tanto crédito aos pregadores?

8- Evangelização ou PROSELITISMO ?

E se cada um de fato pode interpretar a Bíblia a partir da sua leitura pessoal, que conta com a assistência do Espírito Santo, por que ao invés de pregar não se imprimem Bíblias e se distribui à população? Ora, se basta ter fé para ser salvo e se cada um pode ser o próprio intérprete da Bíblia, para que servem as denominações, os cultos, os “pastores”, as pregações, livros, CDs e DVDs? Ao invés dos milhões em dízimos e ofertas, que sustentam toda uma estrutura que é desnecessária (afinal todos os que crerem já estão salvos…), por que não reunir esses recursos e construir gráficas e mais gráficas para a impressão de Bíblias e distribuí-las para todos aqueles que não conhecem Jesus?

Eu digo porquê: porque os “pastores” se encarregam de passar a sua interpretação pessoal da Bíblia aos ingênuos que os seguem. E essa interpretação é deturpada e não tem nada a ver com a Mensagem original nos Evangelhos. Os “evangélicos” pensam que entendem a Bíblia, mas na verdade tudo o que eles conhecem é a interpretação pessoal deste ou daquele “pastor”.

Se nem o pregador é digno de confiança, razão pela qual o crente deve confrontar o seu entendimento pessoal da Palavra com a pregação do palestrante, por que razão alguém deveria dar crédito a um desconhecido que lhe vem falar como porta-voz de Jesus?

9) Interpretação bíblica

Agora, se cada um pode interpretar a Bíblia e se todas as interpretações estão corretas, mesmo que sejam todas diferentes entre si, por quê só a interpretação católica está errada? A Bíblia só pode ser interpretada se a pessoa está sob o rótulo de “evangélico”? Nesse caso, o que salva não é a fé, é o rótulo. E se for assim, ao contrário do que eles afirmam, a placa da igreja ou o rótulo de “evangélico” é que salva.
Pela visão protestante, milhares e milhares de denominações estão corretas nas suas interpretações bíblicas, mesmo que sejam diferentes entre si. Todas elas estão certas e apenas uma está errada, que seria a Igreja Católica. Justamente a primeira igreja que existiu é que não conta com a assistência do Espírito Santo. Nesse caso, Jesus mentiu quando disse que os portais do inferno não prevaleceriam contra a Igreja (Mat 16, 18) pois o inferno teria triunfado contra a Igreja Católica, e também quando disse que estaria com a sua Igreja até o fim do mundo: ele só se faz presente para quem carrega o rótulo de “evangélico”…

10) O Pai Nosso

A oração é bíblica. Foi ensinada pelo Senhor Jesus. O “evangélico” a repudia. Por quê? Para não parecer católico!
O “crente” jura defender a Bíblia, mas é o primeiro a não obedecê-la…
Ele decidiu que não irá recitar o Pai Nosso e fim de papo. E pior. Quem o faz está errado, ainda que esteja obedecendo à Bíblia. O crente se acha melhor do que Jesus. Jesus fez a oração do Pai Nosso, mas o “evangélico” não tem que fazê-la…

11) Maria
 
Isabel, que ficou cheia do Espírito Santo com a visita de Maria, chamou-a de “mãe do meu Senhor”. O crente a chama de “mulher como outra qualquer”…
Isabel, recebeu o Espírito Santo com a chegada de Maria, grávida de Jesus Cristo, Deus Todo-Poderoso. O “evangélico” fica cheio de ira quando se menciona o nome de Maria…
João Batista estremece no ventre de Isabel ao ouvir a voz de Maria. O crente se enfurece quando ouve o nome Maria…
A Bíblia diz que Maria será chamada de bem aventurada por toda as gerações. O crente a chama de mulher pecadora como qualquer outra.
O protestante rasga os Textos Sagrados. E jura defender a Bíblia. Seguem o que querem e desprezam o que não lhes interessa!

12) Confissão

A Bíblia é clara: aos Apóstolos foi dado o poder de reter e perdoar pecados (Lucas 20, 21-23). Como é possível reter ou perdoar se alguém não lhes confessa? Desnecessário falar mais a respeito.

13) Fundação de “igrejas”

A Bíblia não faz qualquer referência à milhares de “igrejas” diferentes e separadas, mundo afora. Mas para fundarem suas denominações, os “evangélicos” não fazem questão da tal da base bíblica de que tanto falam. A Bíblia diz que devemos ser um só corpo. Eles fazem o contrário. Dividem-se, subdividem-se, de novo e de novo. Se uma igreja não está agradando, procuram outra mais ao seu gosto, e os mais espertos fundam as suas próprias igrejas, do jeito que acham mais certo (ou do jeito que dá mais lucro, em muitos casos), segundo sua própria interpretação da Bíblia. E todos dizem que estão sendo guiados por Deus. Existe um Deus ou muitos deuses? Se é um só Deus, como tantas igrejas podem ensinar coisas diferentes, e todas estão certas, menos a católica?

Eles fragmentam o Corpo e pulverizam a mensagem do Evangelho.

Fazem o contrário do que o Senhor ordenou! Basta um crente discordar do outro, – e isso é a coisa mais fácil de acontecer, – que já surge uma nova denominação. Seus líderes podem ter “visões” para fundarem novas denominações. Mas somente as revelações católicas aprovadas pela Santa Igreja é que são refutadas…
O crente acredita no que deseja. E rejeita tudo que é católico. Sempre dois pesos e duas medidas.
O pastor falou que teve uma visão e todo mundo engole. Nessa hora o “biblicamente” ou “a Palavra de Deus” não tem qualquer importância.

Na audiência geral da Semana Santa, Papa Francisco convida a contemplar o Crucificado, beijá-lo e dizer: "Obrigado, Jesus!"

 

“... a meio da Semana Santa a liturgia apresenta-nos aquele episódio triste do relato da traição de Judas, que vai ter com os chefes do Sinédrio para mercadejar e entregar-lhes o seu Mestre. Quanto me dais se eu o Entrego? E Jesus passa a ter um preço. Este ato dramático marca o início da Paixão de Cristo, um percurso doloroso que Ele escolhe com absoluta liberdade. Di-Lo claramente Ele próprio: “Eu dou a minha vida...”

Nestes dias, vemos Jesus percorrer, de livre vontade, o caminho da humilhação e do despojamento – afirmou o Papa Francisco – o caminho que atinge o ponto mais profundo na morte de cruz: morre como um derrotado, um falido! Mas, aceitando esta falência por amor, supera-a e vence-a.

“A sua paixão não é um incidente; a sua morte – aquela morte – estava escrita. Trata-se de um mistério desconcertante, mas conhecemos o segredo deste mistério, desta extraordinária humildade: “Deus efetivamente amou tanto o mundo que deu o seu Filho Unigénito.”

Se, depois de todo o bem que realizara, não tivesse existido esta morte tão humilhante, Jesus não teria mostrado a medida total do seu amor – observou o Papa. A falência histórica de Jesus e as frustrações de muitas esperanças humanas são a estrada mestra, por onde Deus realiza a nossa salvação. É uma estrada que não coincide com os critérios humanos; pelo contrário, inverte-os, pois pelas suas chagas fomos curados. Quando tudo parece perdido, é então que Deus intervém com a força da ressurreição.

“A ressurreição de Jesus não é o final feliz de uma linda fábula ou de um filme, mas a intervenção de Deus Pai, quando já toda a esperança humana se tinha desmoronado.”

Também nós somos chamados a seguir Jesus por este caminho de humilhação – continuou o Santo Padre. Quando nos sentimos mergulhados na mais densa escuridão e não vemos qualquer via de saída para as nossas dificuldades, então esse é o momento da nossa humilhação e despojamento total, é a hora em que experimentamos como somos frágeis e pecadores. E nesse momento devemos abrir-nos à esperança tal como fez Jesus – advertiu o Papa Francisco que concluiu a sua catequese exortando todos para a contemplação do Mistério da Cruz:

“Esta semana vai-nos fazer bem pegar no crucifixo e beija-lo tantas vezes e dizer obrigado Jesus, obrigado Senhor. Assim seja.”
Fonte: Radio Vaticano.

domingo, 6 de abril de 2014


 
DIA 13 DE ABRIL Domingo de Ramos- as 9hs da manha- Procissão e benção de ramos.

DIA 14 DE ABRIL SEGUNDA FEIRA-  as 19 hs - confissões na matriz
DIA 17 DE ABRIL Quinta Feira Santa- as 19hs- Santa missa do Lava Pés. depois transladação do Santíssimo sacramento até o centro catequético e adoração. 
OBS. HAVERA CONFISSOES DURANTE A ADORAÇAO PARA QUEM DESEJAR.

DIA 18 DE ABRIL Sexta Feira Santa- as 15hs Via Sacra na rua e adoração da Santa cruz na Igreja.
DIA 19 DE ABRIL Sábado Santo- as 19hs Santa missa da Solene Vigília da Pascoa/benção do fogo novo/renovação das promessas batismais.
obs. trazer velas e vasilha com agua para benção.

 DIA 20 DE ABRIL Domingo - as 6hs da manha Santa Missa da Ressureição do Senhor Jesus. E café comunitário.
obs. trazer um prato para partilhar no café.
 

 

sexta-feira, 4 de abril de 2014

RETIRO DIOCESANO
Realizou-se nos dias 22 e 23 de março na casa de Lideres em Guarapuava, o retiro das Santas Missões Populares. e contou com representantes de todas as paróquias da nossa diocese. No retiro aconteceu a avaliação da caminhada até aqui percorrida, bem como projetar luzes e sugestões para a continuidade da missão. E foi assessorado pelo Pe. Padre Luís Mosconi.
 
 
Missionários de nossa paróquia que estiveram presente no retiro

Quem anuncia o Evangelho vai ao encontro de perseguições.

Quem anuncia o Evangelho vai ao encontro de perseguições – esta a mensagem principal do Papa Francisco na Missa desta sexta-feira em Santa Marta. Partindo das leituras do dia retiradas do Livro da Sabedoria e do Evangelho de S. João, na sua homilia o Santo Padre observou que os inimigos de Jesus fazem-lhe calúnias e movem-lhe perseguições. E sempre foi assim na história da salvação, os profetas foram sempre perseguidos:
“O Evangelho de hoje é claro! Jesus escondia-se, nestes últimos dias, porque ainda não tinha chegado a sua hora; mas Ele conhecia qual seria o seu fim. E Jesus é perseguido desde o inicio: recordemos quando no início da sua pregação volta à sua cidade, vai à sinagoga e faz pregação: logo, depois de uma grande admiração, começam: mas este nós sabemos de onde ele é. Este é um de nós. Mas com que autoridade vem ensinar-nos? Onde estudou...?... Desqualificam-no! Cristo, ao invés, quando virá ninguém saberá de onde seja! Desqualificar o Senhor, desqualificar o profeta para tirar autoridade!”
Mesmo nos dias de hoje os cristãos são perseguidos – continuou o Santo Padre – às vezes mesmo dentro da própria Igreja. A perseguição é uma marca de quem desenvolve uma ação profética anunciando o Evangelho:
“Mas há pena de morte ou a prisão por ter o Evangelho em casa, por ensinar o Catecismo, hoje, em certos sítios! Dizia-me um católico destes países que eles não podem rezar juntos. É proibido! Só podem rezar escondidos e sozinhos. Mas eles querem celebrar a Eucaristia e como fazem? Fazem uma festa de aniversário, fazem de conta de festejar um aniversário e ali fazem a Eucaristia antes da festa. E aconteceu! E se chegam os polícias, escondem tudo cantam os parabéns e continuam a festa. Quando se vão embora terminam a Eucaristia. É assim que têm que fazer porque é proibido rezar juntos. Hoje!” (RS).

Fonte Radio Vaticano

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Padre José de Anchieta proclamado Santo, assim como um bispo e uma religiosa missionários no Québec.

Padre Anchieta (Foto: Reprodução/TV Gazeta)O missionário jesuíta do Brasil, Beato José de Anchieta (1534-1597), foi hoje inscrito pelo Papa Francisco no catálogo dos Santos, estendendo o seu culto à Igreja universal. Idêntica disposição abrangei outras duas importantes figuras ligadas à missionação da América do Norte: o bispo de Québec, D. Francisco de Laval (1623-1708) e a Irmã Maria da Incarnação (1599-1672), fundadora de um mosteiro das Ursulinas na  cidade de Québec, ambos de origem francesa e mortos no atual Canadá. 
Os respectivos Decretos de canonização foram assinados pelo Santo Padre, ao receber, esta manhã, o Prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, Cardeal Ângelo Amato. Papa Francisco autorizou também a publicação de cinco outros Decretos, que dizem respeito ao reconhecimento de milagres de um Bispo italiano, de um Padre indiano, de dois religiosos italianos e de uma religiosa indiana, vividos nos séculos XIX e XX. 
Finalmente, autorizada a publicação de oito Decretos reconhecendo as virtudes heróicas de outros tantos Servos de Deus, religiosos e religiosas provenientes da Espanha, Itália, França e Brasil (neste caso a Irmã Dulce Rodrigues dos Santos, Fundadora das Missionárias de Maria Imaculada, falecida em 1972.
Fonte: Radio Vaticano

 

quarta-feira, 2 de abril de 2014

"Pregador incansável da palavra de Deus": a 9 anos da morte de João Paulo II, Papa evoca-o como modelo de santidade.

 Saudando os peregrinos polacos presentes na praça de São Pedro para a audiência geral, o Papa Francisco evocou a figura de João Paulo II, falecido faz hoje precisamente 9 anos. O Santo Padre recordou a próxima canonização do Papa polaco, no final do mês, convidando todos a prepararem-se espiritualmente, reavivando o património de fé que ele deixou.

“Imitando Cristo (recordou Papa Francisco), ele foi para o mundo um pregador incansável da Palavra de Deus, da verdade e do bem, até mesmo com o seu sofrimento. Foi esse o magistério da sua vida, a que o povo de Deus respondeu com grande amor e estima. Que a sua intercessão reforce em nós a fé, a esperança e o amor!”

terça-feira, 1 de abril de 2014

João XXIII e João Paulo II canonizados a 27 abril, domingo da divina misericórdia

Praticamente impossível quantificar os peregrinos que virão a Roma para a canonização de João XXIII e João Paulo II, no próximo dia 27, último domingo de abril. As autoridades da cidade falam de milhões. No Vaticano, opta-se pela prudência: “muitíssima gente”, é a única certeza, pelo que não serão distribuídos convites para os lugares a ocupar na praça de São Pedro. Nesta segunda-feira, na Sala de Imprensa da Santa Sé, os organizadores fizeram para os jornalistas o ponto da situação. 
A missa de canonização terá início às 10 horas (9h em Portugal), presidida pelo Papa Francisco e concelebrada por elevado número de cardeais e centenas de bispos. Cinco mil os padres que terão lugar assegurado. Dá-se como certo que será convidado o Papa emérito, mas falta saber se participará. No domingo de tarde, os peregrinos poderão venerar os dois novos santos, desfilando em oração junto dos túmulos situados sob dois altares da basílica de São Pedro. 
Inúmeras as iniciativas de oração organizadas para os peregrinos das diversas proveniências. Onze igrejas do centro da cidade ficarão abertas na noite de sábado para domingo, a partir das 21 horas, com confessores disponíveis para atender os penitentes em diferentes línguas. Aos lusófonos está reservada a igreja de Santa Anastácia (junto ao Circo Máximo, por detrás do Foro Romano e da colina do Palatino). O Secretariado de Liturgia da diocese preparou o esquema de uma vigília com textos bíblicos e extratos de intervenções dos dois Papas. Em cada uma das igrejas, a animação litúrgica será naturalmente assegurada por pessoas da língua ali usada. Fonte: Radio Vaticano

A inércia e o formalismo fecham a porta à salvação.

A inércia e o formalismo fecham a porta à salvação – esta a principal mensagem do Papa Francisco na missa desta terça-feira na Capela da Casa de Santa Marta. A leitura do Evangelho deste dia narra o encontro de Jesus com o paralítico que se lamentava de não conseguir entrar na piscina porque era sempre antecipado por outros. Jesus faz o milagre e o homem recomeça a andar. Tudo isto acontece em dia de sábado o que foi logo censurado pelos fariseus. Segundo o Santo Padre são duas atitudes de que enfermam muitos cristãos: a inércia, aqui personificada pelo lamento do paralítico e o formalismo paralisante dos fariseus no respeito pelo sábado:
“Eu penso em tantos cristãos, tantos católicos: sim , são católicos, mas sem entusiasmo, mesmo amargurados! ‘Sim a vida é assim, mas a Igreja... Eu vou à Missa todos os domingos, mas é melhor não me misturar, eu tenho a fé para a minha saúde, não sinto a necessidade de dá-la a um outro...’Cada um em sua casa, tranquilos para a vida... Tu fazes qualquer coisa e depois chamam-te à atenção: ‘Não é melhor assim, não arriscar...’ É a doença da inércia, da inércia cristã. Esta atitude que é paralisante do zelo apostólico, que faz dos cristãos pessoas paradas, tranquilas, mas não no sentido bom da palavra: que não se preocupam de sair para dar o anúncio do Evangelho! Pessoas anestesiadas.”Cristãos hipócritas, como estes. Apenas lhes interessavam as formalidades. Era sábado? Não, não se podem fazer milagres ao sábado, a graça de Deus não pode trabalhar ao sábado. Fecham a porta à graça de Deus! Temos tantos na Igreja. É um outro pecado. Em primeiro os que têm o pecado da inércia, não são capazes de andar em frente com o seu zelo apostólico, porque decidiram de pararem em si próprios, nas suas tristezas, nos seus ressentimentos. Estes não são capazes de levar a salvação porque fecham a porta à salvação.”
Os cristãos têm, assim, a possibilidade de ajudarem os outros com duas palavras ditas com ternura e com amor evitando o caminho da inércia, do formalismo e da hipocrisia – afirmou o Papa Francisco – que afirmou serem elas curar e não pecar:
“As duas palavras cristãs: Queres curar-te? Não voltes a pecar. Mas antes cura-se. Primeiro cura-se e depois não voltes a pecar. Palavras ditas com ternura e com amor. E este é o caminho cristão, o caminho do zelo apostólico: aproximar-se a tantas pessoas, feridas neste hospital de campo e também muitas vezes feridas por tantos homens e mulheres da Igreja. É uma palavra de irmão e de irmã: queres curar-te? E depois quando continua em frente, Ah, não voltes a pecar, que não faz bem. É muito melhor isto: as duas palavras de Jesus são muita mais belas do que a atitude da inércia e da hipocrisia.” (RS)

Fonte: Radio Vaticano