segunda-feira, 30 de março de 2015

 


Nesta quinta-feira (02) acontece a Missa dos Santos Óleos e da Unidade

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Nesta quinta-feira, 02 de abril, será celebrada na Catedral Diocesana Nossa Senhora de Belém, em Guarapuava, a Missa dos Santos Óleos e da Unidade. Presidida pelo Bispo Diocesano, Dom Antônio Wagner da Silva, a celebração inicia às 09h30.
A celebração é conhecida especialmente por ser o momento onde ocorre a benção dos óleos que são usados durante o ano para as cerimônias de Batismo, Crisma e Unção dos Enfermos das 47 paróquias que integram a Diocese.
Na ocasião também ocorre a Missa da Unidade, a qual reúne em torno do Bispo o clero da diocese, padres e diáconos, e todo o povo de Deus, ou ao menos uma boa representação das comunidades paroquiais que formam a diocese. Uma vez que esta missa caracteriza-se como uma grande ação de graças a Deus pela instituição do ministério sacerdotal na Igreja, nela, os padres presentes renovam as promessas sacerdotais.
Os Santos Óleos
A Liturgia da Igreja privilegia três óleos, chamando-os de “Santos Óleos”: Óleo dos enfermos, Óleo dos catecúmenos e Óleo do Santo Crisma. Os dois primeiros Santos Óleos são abençoados e o terceiro, o Óleo Crismal, é consagrado na missa crismal que o Bispo celebra com todo o seu presbitério na 5ª feira santa pela manhã.
O Óleo dos Catecúmenos (cor vermelha) concede a força do Espírito Santo aqueles que serão batizados para que possam ser lutadores de Deus, ao lado de Cristo, contra o Espírito do mal. Este óleo poderá ser abençoado pelo padre, antes de ser usado. Por motivos pastorais, a unção com o Óleo Catecumenal poderá ser omitido na celebração do Batismo ou antes da celebração do mesmo. O batizando é ungido com o óleo dos catecúmenos, no peito.
O Óleo dos Enfermos (cor roxa) que, em caso de necessidade poderá ser abençoado pelo padre, antes da unção do enfermo, é um sinal sensível utilizado pelo sacramento da Unção dos Enfermos, que traz o conforto e a força do Espírito Santo para o doente no momento de seu sofrimento. O doente é ungido na fronte e na palma das mãos.
O Santo Crisma (cor branca) é um óleo perfumado utilizado nas unções consacratórias dos seguintes sacramentos: depois da imersão nas águas do batismo, o batizado é ungido na fronte; na Confirmação é o símbolo principal da consagração, também na fronte; depois da Ordenação Episcopal, sobre a cabeça do novo bispo; depois da ordenação sacerdotal, na palma das mãos do néo-sacerdote. Também é usado em outros ritos consacratórios, como na dedicação de uma Igreja, na consagração de um altar, quando o Santo Crisma é espalhado sobre o altar e sobre as cruzes de consagração que são colocadas nas paredes laterais das igrejas dedicadas (consagradas). Em todos estes casos, o Santo Crisma recorda a vinda do Espírito Santo que penetra as pessoas como o óleo impregna a cada um deles que o toca. Ele faz com que pessoas sejam ungidas com a unção real, sacerdotal e profética de Jesus Cristo.
Os Santos Óleos, de modo particular o Santo Crisma, têm caráter sacramental. Antigamente, os Óleos eram guardados dentro de um pequeno sacrário, costume este que está voltando em muitas comunidades, como sinal de respeito.
As Bênçãos dos óleos são com finalidade sacramental, quer dizer, para uso no sacramento, devendo ser queimado logo em seguida. Não se benzem óleos pela rádio e nem mesmo nas missas para que as pessoas levem para as casas para ungir doentes, por exemplo.
Fonte: diopuava

quinta-feira, 26 de março de 2015

Atitude é tudo - Motivação.


Papa Francisco reza a Oração pelo Sínodo da Família

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Conheça a prece feita hoje pelo Papa na audiência geral



Jesus, Maria e José, em vós contemplamos o esplendor do amor verdadeiro; a vós com confiança nos voltamos.

Santa Família de Nazaré, fazei também das nossas famílias locais e cenáculos de oração, autênticas escolas do Evangelho e pequenas igrejas domésticas.

Santa Família de Nazaré, que jamais as nossas famílias experimentem a violência, o encerramento e a divisão, e que qualquer um que tenha sido ferido ou escandalizado conheça prontamente a consolação e a cura.

Santa Família de Nazaré, que o próximo sínodo dos bispos desperte em todos a consciência do caráter sagrado e inviolável da família e a sua beleza no plano de Deus.

Jesus, Maria e José, escutai e respondei à nossa súplica. Amém. 
Fonte: Aleteia

sexta-feira, 20 de março de 2015



Para começar a ser feliz hoje mesmo


Se você já procurou outros caminhos e não deram certo, que tal tentar seguir estes conselhos? Eu garanto: você não perde nada – e pode ganhar tudo!

Silhouette of a beautiful woman at sunset - © Dennis van de Water / Shutterstock

Enquanto você continuar procurando obsessivamente a felicidade, nunca a encontrará, porque, nesta busca, você acaba se centrando em si mesmo e querendo que o mundo gire ao seu redor.
 
A felicidade é o perfume que exala da nossa vida quando estamos construindo um grande sonho, ainda que, no dia a dia, em nossos pequenos atos, a impressão seja de que estamos colocando pedras insignificantes e sem valor.
 
A felicidade se fortalece quando parte da nossa liberdade, quando assumimos livremente compromissos que nos fazem crescer. É mais feliz aquele que faz escolhas, que se compromete com a vida.
 
Como é importante educar o coração para a vida, para a generosidade, para a entrega! Quem guarda acaba perdendo. Quem doa sai ganhando. Quão importante é tirar o "eu" do primeiro plano e colocar o "você" no centro!
 
Deixar de pensar somente no que nós gostaríamos, e procuraramar com liberdade aquelas pessoas que Deus coloca em nosso caminho.
 
Feliz é aquele que sabe enxergar Deus em sua vida, e o vê como um Pai que cuida do seu caminho. Feliz é aquele que se torna pacificador, conciliador, que semeia unidade.
 
Feliz é aquele que busca dar a vida sem esperar nada em troca, sem pretender que os outros aplaudam seu gesto. Aquele que ama como Jesus o faria.
 
Feliz é aquele que não fica contando as vezes que lhe fizeram mal, nem as vezes em que praticou o bem. Aquele que "não sabe contar".
 
Feliz é aquele que não inveja o que não tem, e não se empenha em conseguir o que é impossível.
 
Feliz é aquele que aceita com um sorriso a cruz que carrega. Aquele que apoia quem sofre, que alegra o triste e dedica sua vida a fazer os outros felizes.
 
Feliz é aquele que olha com pureza a vida dos outros, sem julgá-la, sem condená-la, sem criticá-la em seu coração. Aquele que se alegra com o que tem, que não espera mais do que pode e não deseja o que não lhe convém.
 
Feliz é aquele que se levanta quando cai e não se justifica, não coloca a culpa em Deus ou nas circunstâncias. Aquele que não recrimina os outros por sua suposta falta de preocupação pela vida.
 
Feliz é aquele que abraça sem esperar ser abraçado. Aquele que sorri sem esperar sorrisos. Quem cura sem querer ser curado. Quem escuta mesmo quando tem vontade de falar. E fala mesmo quando prefere o silêncio.
 
Feliz é aquele que sorri em meio à tempestade. E não deixa de caminhar, apesar do cansaço. Aquele que exalta os que o rodeiam, que ama com um amor que enaltece. E enxerga o Jesus escondido em tantos rostos.
 
Feliz é aquele que descobre o sentido da sua vida, o que precisa fazer para ser mais humano. Aquele que sabe renunciar com humildade, sem considerar-se importante demais.
 
Feliz é aquele que perde sem temer o vazio. Quem não retém o amor que lhe oferecem. E não aprisiona as pessoas a quem ama.
 
Feliz quem sabe renunciar aos seus sonhos. Por amor, por obediência. Quem acolhe com um sorriso a dor da ausência. E sabe criar raízes no lugar onde se encontra.
 
Feliz é aquele que ama mais. E que é mais perdoado.
 
Feliz é aquele que sorri, espera e confia.

Fonte: Aleteia

quinta-feira, 19 de março de 2015


O demônio diante da Eucaristia

Eu estava celebrando normalmente a missa do domingo, até que algo surpreendente aconteceu durante a consagração.



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Tive uma experiência pouco comum ao celebrar a missa na paróquia de Santa Maria (Old St. Mary, em Washington). Era uma missa solene e, excepcionalmente, foi celebrada em latim.

Não era um dia muito diferente da maioria dos domingos, mas algo muito impressionante estava prestes a acontecer.

Como vocês sabem, a antiga missa em latim era celebrada "ad orientem", ou seja, orientada em direção ao Oriente litúrgico. O sacerdote e os fiéis ficam todos de frente para a mesma direção, o que significa que o celebrante permanecia, na prática, de costas para as pessoas. Na hora da consagração, o padre se inclina com os antebraços sobre o altar, segurando a Hóstia.

Nesse dia, pronunciei as veneráveis palavras da consagração em voz baixa, mas de maneira clara: "Hoc est enim Corpus meum" ("Isto é o meu Corpo"). Quando me ajoelhei, os sinos tocaram.

Logo atrás de mim, houve algum tipo de tumulto, agitação, e eu ouvia sons incongruentes que vinham dos bancos da parte dianteira da igreja, bem atrás de mim, à minha direita. Em seguida, um gemido e um grunhido, como um rosnado.

"O que foi isso?", pensei. Não pareciam sons humanos, mas ruídos de algum animal grande, como um javali ou um urso, junto a um gemido melancólico que tampouco parecia humano. Elevei a Hóstia e novamente me perguntei: "O que será que foi isso?". Depois, houve silêncio. Ao celebrar o rito antigo da missa em latim, o padre não pode ficar virando para trás. Mas eu continuei pensando: "O que foi aquilo?".

Chegou a hora da consagração do vinho. Mais uma vez, inclinei-me, pronunciando claramente as palavras da consagração: "Hic est enim calix sanguinis mei, novi et aeterni testamenti; mysterium fidei; qui pro vobis et pro multis effundetur em remissionem pecatorum. Haec quotiescumque feceritis in mei memoriam facietis” ("Este é o cálice do meu Sangue, o Sangue da nova e eterna Aliança, que será derramado por vós e por muitos para a remissão dos pecados. Fazei isto em memória de mim").

Então, ouvi novamente um ruído, mas dessa vez um inegável gemido, e logo depois, um grito de alguém que clamava: "Jesus, me deixa em paz! Por que me torturas?". Houve de repente um ruído que parecia uma briga, e alguém correu para fora da igreja, ao som de um gemido, como se se tratasse de uma pessoa ferida. As portas da igreja se abriram e depois se fecharam. Depois disso, silêncio.

Eu não podia virar para trás porque estava levantando o cálice da consagração. Mas entendi, naquele instante, que alguma pobre alma atormentada pelo demônio havia se visto frente a Cristo na Eucaristia, e não tinha conseguido suportar sua presença real, exposta na frente de todos. Lembrei-me então das palavras da Bíblia: "Também os demônios crêem e tremem" (Tiago 2, 19).

Assim como São Tiago usou estas palavras para repreender a fraca fé do seu rebanho, eu também tinha motivos para a contrição. Por que um pobre homem atormentado pelo demônio era mais consciente da presença real de Cristo na Eucaristia e ficava mais impactado com ela do que eu??

Ele ficou negativamente impactado e fugiu. Mas por que eu não me impacto positivamente, com a mesma intensidade? E os fiéis que estavam nos bancos e presenciaram tudo aquilo?

Não duvido de que nós acreditemos intelectualmente na presença eucarística. Mas será muito diferente e maravilhoso se nos deixarmos comover por ela nas profundezas da nossa alma.

Naquele dia, há 15 anos, ficou muito claro para mim que, nas minhas mãos, estava o Senhor da glória, o Rei dos céus e da terra, o Juiz Justo e o Rei dos reis. Aliás, o mesmo Jesus que você comunga, que entra em seu corpo e toma conta do seu ser.

Até o demônio acredita na Eucaristia!

E você?

Fonte: Aleteia 

segunda-feira, 16 de março de 2015

Prosseguem os preparativos para o 4º Retiro das SMP

As equipes de trabalho estiveram reunidas na noite desta segunda-feira (09) para encaminharem as tarefas visando a preparação do 4º Retiro das Santas Missões Populares (SMP). A expectativa é que mais de 1.500 missionários participem do Retiro, que acontecerá nos dias 21 e 22 de março, sábado e domingo, na Catedral Nossa Senhora de Belém, em Guarapuava.
Missionários que virão de 34 paróquias da Diocese ficarão hospedados em casas de famílias (clique na imagem abaixo), onde irão jantar no sábado (21), pernoitar e tomar o café da manhã no domingo (22).
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“A missão continua, pois a vida é missão” será o tema do retiro que terá a assessoria do padre Luís Mosconi, da Arquidiocese de Belém (PA).
Firmar o compromisso missionário, realizar a partilha das etapas anteriores das SMP e o aprofundamento sobre a missão, apontar pistas para que Guarapuava seja uma diocese em permanente missão são algumas das finalidades do retiro, que tem o início previsto para às 08h do sábado e encerramento às 16h do domingo.
Fonte: diopuava

sexta-feira, 13 de março de 2015

No fundo, o que é realmente o pecado?


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Pecado original, pessoal, venial, mortal, capital... O que quer dizer tudo isso?


O que é o pecado?

O conceito de pecado é bastante simples: basicamente, o pecado é um ato de egoísmo exagerado. É preferir a si mesmo, antepor-se a Deus e aos outros, cedendo às paixões desordenadas, que nos colocam no centro da nossa existência, negando nossa natureza, que só se completa quando se abre ao próximo e a Deus.

O pecado é a rejeição a instaurar com Deus e com os outros uma relação de amor. É um "fechar-se às criaturas" e "rejeitar o Criador". Em geral, o pecador só deseja os prazeres proporcionados pelas criaturas, e não necessariamente quer rejeitar o Criador.

Mas, ao deixar-se seduzir pelas satisfações fugazes proporcionadas pelas criaturas, o pecador implicitamente está agindo contra o amor do Criador, pois sente que o prazer terreno não o preenche, mas ainda assim não resiste a ele.

Por isso, o pecado fere o próprio pecador, afastando-o da plenitude oferecida por Deus. E, por isso, o pecado ofende Deus: não porque Deus, como tal, se veja afetado, mas porque nós mesmos, ao pecar, nos diminuímos diante da grandeza que Deus nos oferece.

Para Jesus, o pecado nasce no interior do homem (cf. Mt 15, 10-20). Por isso, é necessária a transformação interior, do coração. Para Jesus, o pecado é uma escravidão: o homem se deixa no poder do maligno, valorizando falsamente as coisas deste mundo, deixando-se levar pelo imediato, pelas satisfações sensíveis, que não saciam nossa sede de amor e de plenitude.

Que tipos de pecado existem?

1. O pecado original é a herança que todos nós recebemos dos nossos primeiros pais, Adão e Eva: eles desconfiaram do amor de Deus Pai e cederam à tentação de deixá-lo fora das suas escolhas pessoais. Como filhos de uma humanidade que perdeu a inocência, todos nós nascemos com a natureza caída de pecadores e precisamos da graça de Deus, mediante o sacramento do Batismo, para purificar nossa alma.

2. O pecado atual ou pessoal é o que cometemos como indivíduos, voluntária e conscientemente. Pode ser cometido de quatro maneiras: com o pensamento, com as palavras, com os atos e com as omissões. E pode ser contra Deus, contra o próximo ou contra nós mesmos. O pecado pessoal pode ser mortal ou venial:

2.1. O pecado venial ou leve é aquele que cometemos sem plena consciência ou sem pleno consentimento, ou com plena consciência e consentimento, mas em matéria leve.

2.2. O pecado mortal ou grave é o que envolve três fatores simultâneos: plena consciência, pleno consentimento e matéria grave.

O que é matéria grave e matéria leve?

A "matéria" é o "fato" pecaminoso em si. É grave quando fere seriamente qualquer um dos 10 mandamentos. Alguns exemplos: negar a existência de Deus, ofender Deus, ofender os pais, matar ou ferir gravemente uma pessoa, colocar-se em grave risco de morte sem uma razão justa, cometer atos impuros, roubar objetos de valor, caluniar, cometer graves omissões no cumprimento do dever, causar escândalo ao próximo.

A matéria leve é aquela que não fere seriamente nenhum dos 10 mandamentos, ainda que consista em um ato contrário a alguns deles. Por exemplo: roubar é pecado, mas a gravidade desse pecado tem diversos graus. Roubar dez centavos não costuma prejudicar gravemente a vítima do roubo; mas o roubo de uma quantidade cuja perda prejudica a vítima de maneira considerável passa a ser matéria grave.

Quais são os efeitos do pecado?

O pecado mortal mata a vida da graça na alma, rompendo a relação vital com Deus; separa Deus da alma; faz que percamos todos os méritos das coisas boas que fazemos; impede que a alma participe da eternidade com Deus.
Como se perdoa o pecado mortal?

Com uma boa confissão ou com um ato de contrição perfeito, unido ao propósito de confessar-se o mais rápido possível.

Quanto ao pecado venial, ele enfraquece o amor a Deus, vai esfriando a relação com Ele, priva a alma de muitas graças que ela receberia de Deus se não pecasse, facilita o pecado grave.

Como eliminar o pecado venial? Com o arrependimento e as boas obras, como orações, missas, comunhão e obras de misericórdia.

E onde entram os pecados capitais?

Os pecados capitais requerem uma atenção especial porque são causa de outros pecados. Podem ser veniais ou mortais, dependendo das condições explicadas antes. Mas sempre são "cabeças" de novos pecados, e daí vem o termo "capital". São sete:

- Soberba: estima exagerada de si mesmo e o desprezo dos outros.
- Avareza: desejo desmesurado de dinheiro e de possuir.
- Luxúria: apetite e uso desordenado do prazer sexual.
- Ira: impulso desordenado ao reagir com raiva contra alguém ou algo.
- Preguiça: falta de vontade no cumprimento do dever e no uso do tempo livre.
- Inveja: tristeza pelo bem do próximo, considerado como mal próprio.
- Gula: busca excessiva do prazer pelos alimentos e pela bebida.

Existe algum pecado que não pode ser perdoado?

Sim, o pecado contra o Espírito Santo (cf. Mt 12, 30-32). Em que consiste? Na atitude permanente de desafiar a graça divina; em fechar-se a Deus, rejeitar sua mensagem. Essa atitude impossibilita o arrependimento. E, como Deus respeita nossa liberdade e nosso livre arbítrio, Ele se deixa obrigar por nós a não nos perdoar, pois seu perdão depende da nossa aceitação voluntária.

O pecado contra o Espírito Santo pode se manifestar, por exemplo, na perda da esperança na salvação, na presunção de salvar-se sem mérito, na luta contra a verdade conhecida, na obstinação em permanecer no pecado, na impertinência final na hora da morte.

Então, qualquer outro pecado pode ser perdoado, bastando querer sinceramente o perdão?

Sim, claro! Deus quer tanto nossa plena realização com Ele, que não hesitou em morrer na cruz para nos redimir. Deus nos espera sempre com os braços abertos, como um Pai que se esquece de todas as nossas ingratidões, como Ele mesmo deixa claro na belíssima parábola do filho pródigo (cf. Lc 15, 11ss).

Basta querer de verdade seu abraço de Pai!

(Trechos do livro "Jesus Cristo", do Pe. Antonio Rivero)
Fonte: Aleteia

quarta-feira, 11 de março de 2015



Por que rezar a Via-Sacra? O Papa Francisco dá 8 motivos


Uma prática cristã fantástica para encontrar-se profundamente com Jesus



Simon of Cyrene carrying Cross of Christ
Via-Sacra é uma antiga tradição da Igreja Católica que remonta ao século IV, quando os cristãos se dirigiam em peregrinação à Terra Santa.
 
Como muitas das nossas tradições católicas, a Via-Sacra pode ser rica, profunda e repleta de sentido, mas, ao mesmo tempo, podemos perder a visão do que ela significa e de como relacioná-la com a nossa vida cotidiana.
 
Tendo o Papa Francisco como nosso diretor espiritual nesta Quaresma, apresentamos, a seguir, 8 motivos pelos quais, segundo ele, deveríamos rezar a Via-Sacra:
 
1. A Via-Sacra nos ajuda a colocar nossa confiança em Deus
 
“Na Cruz de Cristo, está todo o amor de Deus, está a sua imensa misericórdia. E este é um amor em que podemos confiar, em que podemos crer. Confiemos em Jesus, abandonemo-nos a Ele, porque nunca desilude ninguém! Só em Cristo morto e ressuscitado encontramos a salvação e a redenção.” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)
 
2. A Via-Sacra nos mostra nosso lugar na história
 
“E você qual destes quer ser? Como Pilatos, como o Cireneu, como Maria? Agora Jesus está olhando para você e lhe diz: Quer ajudar-me a carregar a Cruz? Irmãos e irmãs, com toda a sua força jovem, que lhe respondem?” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)
 
3. A Via-Sacra nos recorda que Jesus sofre conosco
 
“Na Cruz de Cristo, está o sofrimento, o pecado do homem, o nosso também, e Ele acolhe tudo com seus braços abertos, carrega nas suas costas as nossas cruzes e nos diz: Coragem! Você não está sozinho a levá-la! Eu a levo com você. Eu venci a morte e vim para lhe dar esperança, dar-lhe vida." (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)
 
4. A Via-Sacra nos convida à ação
 
“Mas a Cruz de Cristo convida também a deixar-nos contagiar por este amor; ensina-nos, pois, a olhar sempre para o outro com misericórdia e amor, sobretudo quem sofre, quem tem necessidade de ajuda, quem espera uma palavra, um gesto; a Cruz nos convida a sair de nós mesmos para ir ao encontro destas pessoas e lhes estender a mão.” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)
 
5. A Via-Sacra nos ajuda a tomar uma decisão a favor de (ou contra) Jesus
 
“[A Cruz] revela um julgamento: Deus, ao nos julgar, nos ama. Lembremos disso: Deus nos julga amando-nos. Se eu aceito seu amor, então sou salvo; se o rejeito, então me condeno. Não é Ele que me condena, sou eu mesmo, porque Deus nunca condena, Ele só ama e salva.” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)
 
6. A Via-Sacra revela a resposta de Deus ao mal no mundo
 
“A Cruz é a palavra por meio da qual Deus respondeu ao mal no mundo. Algumas vezes, parece que Deus não reage diante do mal, parece que fica em silêncio. No entanto, Deus falou, respondeu, e sua resposta é a Cruz de Cristo: uma palavra que é amor, misericórdia, perdão.” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)
 
7. A Via-Sacra nos dá a certeza do amor de Deus por nós
 
“O que a Cruz deu aos que olharam para ela, aos que a tocaram? O que a Cruz deixou em cada um de nós? Ela nos dá um tesouro que ninguém mais pode dar: a certeza do amor fiel que Deus tem por nós.” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)
 
8. A Via-Sacra nos guia da cruz à Ressurreição
 
“Ó Jesus, guiai-nos da Cruz à Ressurreição, e ensinai-nos que o mal não tem a última palavra, mas sim o amor, a misericórdia e o perdão. Ó Cristo, ajudai-nos a exclamar outra vez: 'Ontem fui crucificado com Cristo, hoje sou glorificado com Ele. Ontem morri com Ele, hoje vivo com Ele. Ontem fui enterrado com Ele, hoje ressuscito com Ele'.” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)
Fonte: Aleteia

quinta-feira, 5 de março de 2015

SANTA MISSA DO SEGUNDO DOMINGO DA QUARESMA:

 ABERTURA DA CAMINHADA CATEQUÉTICA

COMEMORAÇÃO DOS 25 ANOS DE CATEQUISTA DE LEONILDA LAGO 

E COMEMORAÇÃO DO ANIVERSARIO DE VIDA DO PE. FERNANDO ANTONIO STASIAK









    Aconteceu nesse dia 28 de fevereiro na Igreja matriz Imaculada Auxiliadora, à assembelia paroquial para tratar assuntos referentes ao bom andamento da paroquia, bem como encaminhar o andamento do ano 2015, em sintonia com a diocese de Guarapuava. Assuntos: Prestação de contas da casa paroquial; prestação de contas da festa da padroeira; informações aos conselhos referente a contabilidade e prestação de contas; festas sem álcool; projeto diocesano para o termino da nova catedral e agendamentos de festas. A assembleia contou com representantes de quase todas as comunidades. e um dos pontos positivos discutidos e aprovado pelas lideranças das comunidades presentes, é que a partir desse ano as festas da igreja serão sem álcool. Tendo em vista que toda as paroquias da diocese já vem fazendo a festa sem álcool. Buscando assim, o aumento da contribuição do dizimo que é um mandamento bibico e que deve prover o sustento e manutenção das paroquias.



Fonte: arquivo paroquial