sábado, 31 de maio de 2014

 
48º Dia Mundial das Comunicações Sociais
 
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Na mensagem deste ano, o papa Francisco fala do uso das novas tecnologias para o diálogo e aproximação entre as pessoas. “Neste mundo, os meios de comunicação podem ajudar a sentir-nos mais próximos uns dos outros; fazer-nos perceber um renovado sentido de unidade da família humana, que impele à solidariedade e a um compromisso sério para com a vida mais digna para todos”, disse o papa.
SEMANA DE ORAÇÃO PELA UNIDADE DOS CRISTÃOS 2014


Irmãos e Irmãs da Caminhada Ecumênica!
 
Nós, representantes das igrejas-membro do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC), nos dirigimos a vocês na paz e na graça do nosso Senhor Jesus Cristo.
Mais uma vez estaremos unidos(as), celebrando a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos no período de 1 a 8 de junho. Refletiremos este ano o tema “Acaso Cristo está dividido?”, motivados pelo lema bíblico de 1 Cor 1, 1-17.
 Esta Semana foi organizada pelos irmãos e irmãs do Canadá, país marcado pela diversidade de idiomas, cultura, clima e diversas expressões de fé. Nossos(as) irmãos(as) do Canadá afirmam: “A primeira carta aos Co­ríntios também aponta um caminho pelo qual podemos valorizar e acolher os dons dos outros, mesmo agora no meio das nossas divisões”.
Convidamos a cada um(a) de vocês a se unirem a este grande mutirão pela Unidade, que é a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos. Cada um(a) é chamado(a) a transformar a realidade onde vive e a construir um mundo melhor, vencendo preconceitos e buscando o respeito e a unidade.
Que a reflexão desta Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos nos anime a confiar, sempre mais, na transformação possível e no convívio fraternal. Que sejamos fortalecidos(as) na fé que brota da certeza que vem da vitória do Ressuscitado.
 
Com nossa benção e Fraterna Saudação,
 
Dom Francisco de Assis da Silva (Bispo Primaz da IEAB)
Pastor Dr. Nestor Paulo Friedrich (Pastor Presidente da IECLB)
Dom Leonardo Ulrich Steiner (Secretário Geral da CNBB)
Presbítera Anita Sue Wright Torres (Moderadora da IPU)
Dom Titos Paulo George Hanna (Arcebispo da ISOA)

sexta-feira, 30 de maio de 2014




A vida cristã não é uma festa, mas “alegria em esperança” – Papa Francisco na Missa em Santa Marta
“A vossa tristeza se converterá em alegria”. A promessa de Jesus aos seus discípulos esteva no centro da Missa desta manhã do Papa Francisco na Casa Santa Marta. Na sua homilia, o Pontífice fez quase um hino à alegria cristã, que, observou, não se pode comprar, mas só receber como dom do Senhor. A alegria dos cristãos, disse ainda, é a “alegria em esperança”:
São Paulo “era muito corajoso”, “porque ele tinha a força no Senhor”. O Papa Francisco desenvolveu a partir desta constatação a sua homilia, toda focalizada na alegria do cristão. Certamente, observou, às vezes até mesmo o Apóstolo dos gentios tinha medo. “Isso acontece com todos nós na vida ter um pouco de medo”, acrescentou. E se faz a pergunta se “não seria melhor abaixar um pouco o nível e ser um pouco não tanto cristão e buscar um compromisso com o mundo”. Paulo, no entanto, sabia que o que ele fazia não era apreciado nem pelos judeus, nem pelos pagãos”, mas ele não pára e, por isso, deve suportar dificuldades e perseguições. Isso, acrescentou, “nos faz pensar nos nossos medos, nos nossos temores”. Também Jesus no Getsémani teve medo, angústia. E no seu discurso de despedida, recordou o Papa, aos seus discípulos, diz claramente que “o mundo se alegrará”, pelos seus sofrimentos, como irá acontecer com os primeiros mártires do Coliseu:
E devemos dizer a verdade: não toda a vida cristã é uma festa. Não toda ela! Choramos..., tantas vezes se chora. Quando se está doente; quando há um problema em família com o filho, com a filha, a esposa, o marido; quando se vê que o salário não chega ao final do mês e há um filho doente; quando se vê que não se pode pagar a hipoteca da casa e se deve deixar a casa... Tantos problemas, tantos que nós temos. Mas Jesus nos diz: ‘Não tenhais medo!’. ‘Sim, vão ficar tristes, vão chorar e até mesmo as pessoas se alegrarão com isso, as pessoas que estão contra vós’.“Mas também – prosseguiu o Papa Francisco – há outra tristeza: a tristeza que nos vem quando enveredamos por um caminho que não é bom”. Quando “compramos a alegria, aquela do mundo, a do pecado, e por fim há um vazio dentro de nós”. Uma tristeza que é alegria má. Pelo contrário, o cristão é “alegre em esperança”:
Mas, no momento da dificuldade, nós não a vemos. É uma alegria que é purificada pelas provações, inclusive de todos os dias. A tristeza se transformará em alegria. Mas é difícil quando visitamos um doente, que tanto sofre, dizer: ‘Coragem! Coragem! Amanhã haverá alegria!’. Não se pode dizer isso! Devemos fazê-lo sentir como fez Jesus. Também nós, quando estamos na escuridão, que não vemos nada: ‘Eu sei, Senhor, que esta tristeza se transformará em alegria. Não sei como, mas eu sei!’. Um acto de fé no Senhor. Um acto de fé!Para entender a tristeza que se transforma em alegria, disse ainda o Papa, Jesus cita como exemplo a mulher que dá à luz: “É verdade, no parto a mulher sofre tanto – afirmou Francisco –, mas depois, quando está com a criança, se esquece”. O que permanece, portanto, é “a alegria de Jesus, uma alegria purificada”. Uma alegria, reconheceu, “escondida nalguns momentos da vida, que não se sente nos momentos maus, mas que vem depois: uma alegria em esperança”. Portanto, esta é a “mensagem da Igreja de hoje: não ter medo!”:
Ser corajoso no sofrimento e pensar que depois vem o Senhor, a alegria, chega o sol depois da escuridão. Que o Senhor dê a todos nós esta alegria em esperança. E o sinal de que nós temos esta alegria em esperança é a paz. Quantos doentes, que estão no fim da vida, com as dores, têm aquela paz na alma … Esta é a semente da alegria, esta é a alegria em esperança, a paz. Se tens paz, então tens a semente da alegria que virá depois. Que o Senhor nos faça entender estas coisas.
Fonte: Radio Vaticano

quinta-feira, 29 de maio de 2014


Três imagens da viagem do Papa à Terra Santa:
entrevista a P. Neuhaus

Imagens inesquecíveis - Papa ao pé do muro de separação, o abraço a Bartolomeu I, o acordo com os líderes da Palestina e Israel para encontro de oração pela paz: um primeiro balanço da visita do Papa Francisco à Terra Santa feito pelo responsável da comunicação social da viagem, P.David Neuhaus, entrevistado por Roberto Piermarini:
Três imagens muito fortes. A primeira é a do Papa no Muro de Belém, onde ele tocou a dor do povo da Palestina ... E não apenas lá; e depois o gesto inesperado ... ele que se põe a rezar junto daquele muro, esta ferida na nossa terra ... É uma imagem fortíssima, toca a dor do povo palestino. A segunda imagem é a do Papa com o Patriarca. Este encontro era previsto, mas quando aconteceu foi um momento muito forte, um momento de esperança enorme para esta ferida no rosto da Igreja, esta divisão não apenas com os nossos irmãos e irmãs ortodoxos, mas com todos os outros cristãos nós estamos a caminho da cura
.
Pode-se, portanto, realizar o sonho de unidade?
Temos que acreditar. Estes dois homens deram-nos a provas de que eles acreditam. Todo o encontro foi maravilhoso, especialmente a imagem dos dois homens que rezam juntos diante do túmulo. A terceira imagem é a do Papa no Yad Vashem; também esta muito forte. Este grito, porque não se tratou de um discurso, mas um grito poético: "Onde estás ó homem? Onde estás Adão?". A memória desta imagem é fortíssima! Naquele momento ele tocou a dor do povo hebraico e uma ferida no rosto da humanidade. São estas as três imagens que eu acho serem fortíssimas. Nós agora vamos rever toda a viagem para entendermos mais profundamente a mensagem e os gestos na continuidade de Paulo VI, João Paulo II e Bento XVI: estamos realmente muito felizes por estas quatro viagens nos colocarem no caminho da Igreja: vocação
e missão.A coisa importante desta viagem foi a convocação de um encontro de oração e pde az no Vaticano, na sua casa - como disse o Papa - entre Abu Mazen e o presidente Shimon Peres. Para si, o Papa a partir daqui, desta Terra Santa, está a estabelecer a diplomacia da oração?
Acho que é muito importante. Havia muitos jornalistas que dissera: "O Papa agora desempenhar o papel em que Kerry falhou! O Papa toma, portanto, o lugar de Kerry?". E eu: "Não, o Papa introduz uma outra dimensão para a busca da paz" ... uma dimensão muitas vezes esquecida, mas que para nós é talvez a mais importante: a oração. E esta é a tarefa do Papa! "Queridos palestinos e israelitas, coloquemo-nos diante de Deus! Nós tentamos e não conseguimos inaugurar um período de diálogo. O que vai acontecer se nos colocarmos diante de Deus em oração, no silêncio, perguntando-nos: quem sou eu diante deste Deus?". Creio que aqui não se trata de diplomacia ou de política, mas de espiritualidade jesuíta puro.
Fonte: Radio Vaticano
 
 

 

segunda-feira, 26 de maio de 2014

ORAÇÃO:
EU NÃO TENHO MAIS MEDO DE NADA

A mais dura das guerras é a guerra contra si mesmo.
É preciso chegar até desarmar-se.
Tenho lutado nesta guerra durante anos.
Foi terrível. Mas hoje estou desarmado.
Não tenho mais medo de nada, porque o amor lança fora o temor.
Estou desarmado da vontade de ter razão, de
justificar-me, desqualificando os outros.
Não estou mais em guarda, à defensiva,
ciumentamente crispado sobre minhas riquezas.
Acolho e partilho.

 
Não estou apegado, particularmente às minhas
idéias, aos meus projetos. Se alguém me
apresenta outras melhores, aliás, não só
melhores, mas simplesmente boas, aceito-as sem mágoa.
Renunciei ao comparativo.
Aquilo que é bom, verdadeiro, real, é sempre o melhor para mim.
Por isso, eu não tenho mais medo.
Quando não se tem nada, não se tem mais medo.
Se estamos desarmados, despojados, abertos ao
Deus-Homem, que faz novas todas as coisas.
Ele apaga o passado ruim, e nos traz um tempo novo
onde tudo é possível.
 
Patriarca Atenágoras
No Memorial do Holocausto, Papa Francisco evoca a tragédia do homem desfigurado que pretende ser deus. Senhor, misericórdia!

 
Especialmente intenso e comovente foi a visita feita ao Memorial de Yad Vashem, em que se recordam todas as vítimas do Holocausto dos Judeus. Acompanhado pelo Presidente Shimon Peres e pelo Primeiro ministro Netanyau, o Santo Padre participou numa cerimónia invocativa da tragédia que constituiu o extermínio do milhões de judeus na II Grande Guerra, incluindo algumas leituras, cantos religiosos e orações.
Nas sentidas palavras que pronunciou, o Papa partiu da pergunta que o Senhor dirige a Adão, no livro do Génesis: “Onde estás?”.

Onde estás, ó homem, onde foste parar? Neste memorial do Holocausto, ouvimos ressoar esta pergunta, onde está toda a dor do Pai que perdeu o filho. Este grito – onde estás? – ressoa aqui perante a tragédia incomensurável do Holocausto, como uma voz que se perde num abismo!
Homem, quem és? Não te reconheço? Em quem te tornaste? De que horrores foste capaz? … Quem te contagiou a presunção de te apoderares do bem e do mal? Quem te convenceu que eras deus? …
Da terra levanta-se um gemido submisso: Tende piedade de nós, Senhor! … Escutai a nossa oração! Salvai-nos pela vossa misericórdia! Salvai-nos desta monstruosidade! … Nunca mais, nunca mais!

Adão, onde estás? Eis-nos aqui, Senhor, com a vergonha daquilo que o homem, criado à vossa imagem e semelhança, foi capaz de fazer. Lembrai-Vos de nós, na vossa misericórdia?
Fonte: Radio Vaticano

 


sexta-feira, 23 de maio de 2014



“Um cristão sem alegria ou não é cristão ou está doente” – Papa em Santa  Marta

Um cristão sem alegria ou não é cristão ou está doente – esta a mensagem principal do Papa Francisco na missa desta quinta-feira em Santa Marta.Desenvolvendo a sua homilia a partir do Evangelho do dia em que Jesus afirma: ‘Assim como o Pai me tem amor, assim Eu vos amo a vós. Permanecei no meu amor’. No capítulo 15 de S. João, Jesus diz-nos algo de novo – afirmou o Papa Francisco – ‘não só amai, mas permanecei no meu amor’:
“A vocação cristã é isto: permanecer no amor de Deus, ou seja, respirar, viver daquele oxigénio, viver daquele ar. Permanecer no amor de Deus.” – sublinhou o Papa Francisco. “Mas como é o amor de Jesus?” – perguntou o Santo Padre:
“É um amor que vem do Pai. A relação de amor entre Ele e o Pai é também uma relação de amor entre Ele e nós.” – afirmou o Papa.
E quando nós permanecemos no amor, os Mandamentos vêm por si, naturalmente, vêm do amor. E o amor leva-nos a cumprir os Mandamentos – continuou o Santo Padre que considerou ser a alegria a marca de um cristão que vive e permanece no amor de Deus:
“A alegria, que é como a marca do cristão. Um cristão sem alegria ou não é cristão ou está doente. A saúde cristã! A alegria. Mesmo na dor, nas tribulações e perseguições.”E quem nos dá esta alegria é o Espírito Santo, o grande esquecido das nossas orações – observou o Papa Francisco que exortou os cristãos a pedirem ao Senhor que nos dê a graça de “conservar sempre o Espírito Santo em nós, que nos ensina a amar, que nos enche de alegria e que nos dá a paz.” (RS)

Fonte: Radio Vaticano

quarta-feira, 21 de maio de 2014



A paz de Jesus não são coisas mas uma pessoa – o Papa em Santa Marta
 
 A paz de Jesus não são coisas mas uma pessoa – esta a mensagem principal do Papa Francisco na Missa na Capela da Casa de Santa Marta na manhã desta terça-feira.
Partindo do Evangelho de S. João, proposto pela liturgia do dia, na passagem em que Jesus está para enfrentar a Paixão e anuncia aos discípulos: “Dou-vos a minha paz”, o Papa Francisco afirmou que quem acolhe no coração o Espírito Santo terá uma paz sólida e sem fim, ao contrário de quem escolhe confiar em modo superficial na tranquilidade oferecida pelo dinheiro ou pelo poder.

“Esta é uma paz que dá o mundo. Não te preocupes, não terás problemas porque tu tens tanto dinheiro... A paz da riqueza. E Jesus diz-nos para não ter confiança nesta paz, porque com grande realismo nos diz: ‘Olhai que existem ladrões... e os ladrões podem roubar as tuas riquezas!’. Não é uma paz definitiva aquela que te dá o dinheiro. E vede que o próprio metal enferruja? O que é que isto quer dizer? Uma queda na Bolsa e todo o teu dinheiro desaparece! Não é uma paz segura: ´´e uma paz superficial, temporal.”
Segundo o Papa Francisco a paz de Jesus que é o Espírito Santo, é uma paz definitiva que devemos guardar no nosso coração:
“A paz de Jesus é uma Pessoa, é o Espírito Santo! No próprio dia da Ressurreição, Ele vem ao Cenáculo e a saudação é: ‘A paz esteja convosco. Recebei o Espírito Santo’. Esta é a paz de Jesus: é uma Pessoa, é uma prenda grande. E quando o Espírito Santo está no nosso coração, ninguém pode tirar-lhe a paz. Ninguém! É uma paz definitiva! O nosso trabalho qual é? Guardar esta paz. Guardá-la! É uma paz grande, é uma paz que não é minha, é de uma outra Pessoa que me oferece, de uma outra Pessoa que está dentro do meu coração e que me acompanha toda a vida.”
E o Papa Francisco concluiu a sua homilia dizendo que a paz de Jesus, o Espírito Santo, recebe-se no Batismo e no Crisma e deve ser acolhida, por cada um de nós, “como uma criança recebe uma prenda”, “sem condições e de coração aberto”. (RS)

Fonte: Radio Vaticano

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Como é o nosso coração, fixo no Espírito Santo ou bailarino? – o Papa em Santa Marta

Como é o nosso coração, fixo no Espirito Santo ou bailarino? – esta a interrogação colocada pelo Papa Francisco na Missa em Santa Marta na manhã desta segunda-feira.
O Santo Padre desenvolveu a sua homilia sobre o binómio movimento/firmeza no coração dos cristãos. Tomando como estímulo da sua meditação a Primeira Leitura proposta pelos Atos dos Apóstolos, onde podemos admirar o empenho de evangelização de S. Paulo, o Papa Francisco refere a cura de um paralítico acontecida durante a pregação de Paulo e Barnabé na região da Licaónia. Aqueles que viram o milagre pensam que eles sejam os deuses Zeus e Hermes. E Paulo teve dificuldade em convencê-los de que eles eram humanos – sublinhou o Papa Francisco – que prosseguiu dizendo que estes eram os acontecimentos nos quais Paulo vivia. E perante a atitude de S. Paulo, o Santo Padre interrogou-se dizendo: “Onde tinha Paulo o coração, para ir de encontro às situações de maneira adequada? Segundo o Evangelho – afirmou o Papa – Jesus diz-nos que o Espírito Santo nos ensinará todas as coisas. O coração de Paulo, portanto, está fixo no Espírito Santo que nos dá força e firmeza para andar em frente na vida no meio de tantos acontecimentos:
“Com este exemplo, podemos perguntar: como é o meu coração? É um coração que parece um bailarino, que anda de um lado para a outro, que parece uma borboleta, que está sempre em movimento; é um coração que se assusta com os acontecimentos da vida e se esconde e tem medo de dar testemunho de Jesus Cristo; é um coração corajoso ou é um coração que tem tanto temor que tenta sempre esconder-se? De que cuida o nosso coração? Qual é o tesouro ao qual o nosso coração está ligado? É um coração fixo nas criaturas, nos problemas que todos temos? É um coração fixo nos deuses de todos os dias ou é um coração fixo no Espírito Santo?”Segundo o Papa Francisco vai-nos fazer bem pensar que nós temos um belo dom, que nos deixou Jesus, este Espírito de fortaleza e de conselho, que nos ajuda a andar para a frente no meio de tantos acontecimentos da nossa vida. O Santo Padre concluiu a sua homilia propondo que todos nos interroguemos se o nosso coração está firme nas coisas da vida ou no Espírito Santo. (RS)

Fonte: Radio Vaticano